Tomar bebidas muito quentes poderia causar câncer de esôfago
Pesquisadores identificam que o consumo de bebidas muito quentes aumenta o risco de surgimento de câncer de esôfago Um grupo internacional de 23 cientistas, em colaboração com a Agência Internacional para a Pesquisa de Câncer (IARC) e a Agência do Câncer da Organização Mundial da Saúde, avaliou o risco de câncer das pessoas que bebem café, chimarrão e outras infusões quentes. Ler mais
Declara-se estado de emergência por contaminação em selva peruana
A mineração ilegal gerou níveis alarmantes de contaminação e desmatamento na selva peruana Os mineiros informais invadiram as regiões de Madre de Dios e Ucayali, na selva peruana, e poluíram o solo e as espécies hidrobiológicas da região com mercúrio, colocando em risco a saúde dos habitantes da zona. De acordo com os números proporcionados pelo Ministério de Saúde do Peru, 41% da população da região apresenta altos níveis de mercúrio no sangue e calcula-se que 50 mil pessoas tem níveis de mercúrio na corrente sanguínea que excedem em seis vezes os níveis máximos permitidos. Ler mais
Os benefícios da esgrima
Mens sana in corpore sano é a premissa que toda pessoa deveria repetir-se a si mesmo. E, que melhor maneira de fazê-lo que praticando um esporte unicamente? Graças a um estudo publicado em 2012, pela Universidade de Roma, sabemos que os esportes que requerem tomar decisões muito rápidas e explosivas, como é o caso da esgrima, melhoram de forma significativa a função cognitiva, em todas as idades. Por isso, pode-se fazer uma comparação direta deste esporte com o xadrez, por exemplo. Ambos melhoram a coordenação cerebral, fomentam a concentração e ajudam a focalizar. Além disso, proporcionam uma análise estratégica que nem todos os esportes podem. Ler mais
FDA recomenda reduzir o sal nos alimentos
Nos Estados Unidos, estão sendo propostas normas para reduzir o conteúdo de sal nos alimentos processados A Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) dos Estados Unidos traçou objetivos para que as indústrias de alimentos reduzam a quantidade de sal que incorporam aos alimentos processados. As novas normas apontam a uma redução gradual, que vai desde dois a dez anos, para conseguir reduzir o conteúdo de sódio nos produtos comercializados no mercado. Com esta medida, busca-se reduzir o risco de hipertensão, doenças cardíacas e acidente cerebrovascular. Ler mais