Comer saudavelmente não é mais caro
Muitos produtos nutritivos são apenas uma moda passageira com um custo elevado, mas a comida saudável não sai caro. Manter um estilo de vida saudável implica cuidar de nossa alimentação. Muitas empresas, em seu apelo comercial, podem introduzir produtos saudáveis a um preço mais caro, mas, na maioria dos casos, trata-se de produtos que são desnecessários ou poderiam ser substituídos facilmente. Os nutricionistas recomendam que, para manter uma dieta saudável, devemos comer frutas e verduras em abundância; em menor quantidade, cereais, carnes magras e peixe, evitando, na medida do possível, o consumo abusivo de carnes com gordura ou de produtos industrializados. Os vegetais continuam sendo os produtos mais saudáveis e ao mesmo tempo os mais econômicos. Ler mais
As peras são tão saudáveis quanto as maçãs
Estudo indica que o consumo regular de peras pode reduzir o risco de certas doenças Um estudo recente, realizado por pesquisadores da Universidade de Minnesota, indica que o consumo regular de peras melhora a saúde intestinal das pessoas, proporcionando benefícios na proteção da saúde integral dos indivíduos. Os pesquisadores realizaram uma revisão de estudos publicados na década de 70 até a atualidade, que foram ingressados na base de dados PubMed, da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos. Ler mais
Colesterol pode aumentar até 10% depois das festas de final de ano
Recomenda-se cuidar da alimentação para não elevar os níveis de colesterol. As festas natalinas e a celebração do ano novo caracterizam-se pelos excessos. Durante estas festas, as pessoas costumam comer de forma abundante, beber muito álcool e reduzir a prática de exercícios físicos. De acordo com os especialistas, estes hábitos podem ajudar a aumentar em até 10% o nível de colesterol no sangue. Ler mais
Comissão europeia regulamenta o uso de gorduras trans
Relatório aponta que a via legal será a melhor para regular o consumo de gorduras artificiais Em junho, a Agência Americana de Medicamentos e Alimentos (FDA, por suas siglas em inglês) estabeleceu um prazo de três anos para erradicar as gorduras trans de todos os alimentos comercializados nos Estados Unidos, com a intenção de prevenir cerca de 20 mil enfartes de miocárdio e 7 mil mortes por doenças cardiovasculares. Na Europa, não se estabeleceu uma norma comum para regular o uso das gorduras trans, apenas quatro países – Dinamarca, Letônia, Áustria e Hungria- têm leis para controlar o uso das gorduras artificiais. Ler mais