China melhorará serviços de atendimento ao idoso

A China está preparando, para os próximos anos, um plano de medidas que melhorem a qualidade de vida e a saúde dos idosos, dado o envelhecimento progressivo da população.

Segundo o órgão da Comissão Nacional da Saúde, este projeto tem como objetivo principal apoiar problemas relacionados à integração de serviços médicos e de assistência a idosos, por meio de uma série de investimentos governamentais e concessões tarifárias.

Portanto, nas próximas décadas, planejam construir um número maior de centros especializados em geriatria e gerontologia, tanto nas áreas urbanas quanto nas rurais, possibilitando também espaços para pessoas com algum tipo de deficiência.

Atualmente, quase 20% da população chinesa tem mais de 60 anos e, além disso, possui 180 milhões de idosos que sofrem de doenças crônicas e 40 milhões que perderam suas habilidades psicomotoras. Em 2050, estima-se que a China atinja 487 milhões de idosos. Estabelecer um plano de assistência é vital no país asiático.

Embora os esforços tenham se intensificado nos últimos anos, a demanda ainda excede a oferta. O país possui 163.800 instituições e centros de atendimento a idosos, oferecendo quase sete milhões e meio de leitos para esse setor da população. Até 2022, a China espera formar 2 milhões de enfermeiros especializados em atendimento a idosos, além de garantir que todas as comunidades tenham centros de atendimento.

A Agência EFE observa que esse envelhecimento da população está se intensificando devido à pressão trabalhista, à incorporação de mulheres no mercado de trabalho e à política do filho único, de modo que a capacidade das famílias de cuidar de suas famílias é cada vez mais limitada.

A FUNIBER patrocina uma ampla variedade de programas universitários focados nos diferentes processos econômicos, sociais e físicos, vinculados ao envelhecimento, sendo um desses cursos o Mestrado em Gerontologia.

Fonte: China busca optimizar calidad de vida de los ancianos.

Población anciana de China llegará a 487 millones alrededor de año 2050.

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