Melhores hábitos da mãe, menos risco de obesidade nos filhos
Estudo analisa que quanto mais hábitos saudáveis mantêm as mães, maiores são as probabilidades de que seus filhos não tenham obesidade. Estes hábitos poderiam chegar a diminuir em 75% o risco da obesidade nas crianças e adolescentes Já diz o dito popular que os filhos são espelhos dos pais. Se queremos filhos saudáveis, devemos dar exemplo de bons hábitos. Um estudo realizado por cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, comprova este senso comum e conclui que as crianças com mães que mantêm hábitos saudáveis têm 75% menos de probabilidade de se tornarem obesas na infância ou na adolescência. Ler mais
Excesso de peso em crianças poderia diminuir o QI
Estudo nos Estados Unidos relaciona o excesso de peso no início da infância com valores ligeiramente inferiores de QI em crianças de 5 a 8 anos Um estudo realizado em Cincinnati, nos Estados Unidos, com crianças da zona metropolitana, indica que o excesso de peso no início da infância pode afetar um pouco o quociente intelectual (QI). Ler mais
Crianças que dormem menos têm maior risco de sofrer obesidade
Estudo no Reino Unido analisou 42 pesquisas sobre o sono e o peso, entre crianças e adolescentes. Os resultados indicam vínculo entre dormir menos que as horas recomendadas e o risco de desenvolver obesidade “O sono é o nosso maior patrimônio de saúde”, afirmou o médico endocrinologista Dr. Álvaro Afonso. Quando dormimos bem, o nosso corpo trabalha para que o sistema esteja regulado. Entretanto, de acordo com a Associação Mundial de Medicina do Sono (WASM), “os problemas do sono constituem uma epidemia global que ameaça a saúde e a qualidade de vida de mais de 45% da população mundial”. Ler mais
Os mecanismos por trás da relação entre a enxaqueca e a obesidade
Sabe-se que a obesidade pode aumentar em até 27% o risco de sofrer enxaqueca. Mas quais são os mecanismos fisiopatológicos que explicam esta relação? Pesquisadores espanhóis começam um estudo que espera elucidar este vínculo A enxaqueca em alguns casos está associada à obesidade. De acordo com um estudo que está sendo desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Navarra, o vínculo poderia ser relacionado com as citosinas proinflamatórias que colaboram para o aumento da enxaqueca. Ler mais