Sensação de saciedade varia de alimento para alimento

Poderíamos pensar que a mesma quantidade de dois alimentos diferentes nos ajudaria a saciar a nossa fome da mesma forma, porém, Maite Zudaire, especialista em nutrição, afirma que a capacidade de um alimento para saciar a fome depende de seus componentes e de outros fatores como a consistência, o preparo e o grau de cocção. Sentir-se satisfeito com a comida é uma sensação subjetiva, porém, os alimentos ajudam a ter essa sensação de satisfação com maior ou menor facilidade. Ler mais

Consumo de vegetais causa menor mortalidade por cardiopatias

Pesquisadores da Sociedade Americana de Oncologia de Atlanta identificaram uma leve e importante diferença entre os pacientes que costumam consumir alimentos vegetais em maior quantidade. Os idosos que consomem maior quantidade de vegetais têm uma menor chance de morrer de cardiopatias ou Acidente Vascular Cerebral (AVC). Após analisar dados de mais de 100 mil pacientes, diagnosticou-se que aqueles que consomem maior quantidade de flavonoides reduziam o risco de sofrer doenças cardíacas ou AVC nos próximos sete anos. Ler mais

Comprovado que a meditação melhora a memória e a concentração

Sara Lazar, durante sua conferência de neurociência para TEDxCambridge, destacou que o Yoga e a Meditação podem reduzir os níveis de estresse, os sintomas associados com depressão, ansiedade, dor e insônia. Além disso, estas práticas melhoram a habilidade das pessoas para prestar atenção e aumentam a qualidade de vida dos praticantes. Lazar indica que estes benefícios são alcançados graças à neuroplasticidade, a capacidade do cérebro para se modificar, adaptando-se às atividades realizadas. A pesquisadora ressalta que a meditação pode “- literalmente - mudar nosso cérebro”. Ler mais

Álcool e polifenóis após o efeito anti- inflamatório do vinho tinto: o debate continua

Diversos estudos epidemiológicos descrevem os benefícios do consumo moderado de álcool na prevenção de doenças cardiovasculares. Alguns estudos centraram-se em distinguir os efeitos de diferentes bebidas alcoólicas, considerando que o consumo moderado de vinho tinto tem um efeito maior sobre a redução do risco de doenças cardiovasculares, em comparação com outras bebidas. Diferentemente de outras bebidas (licor, gin, etc.), além da graduação alcoólica, o vinho tinto contém substâncias fitoquímicas, principalmente polifenóis como catequinas, antocianinas, proantocianidinas, compostos fenólicos estilbenos e outros, cujos potenciais efeitos sobre a saúde cardiovascular foram, até o momento, comprovados in vitro e em experimentos com animais. Ler mais