De acordo com um estudo, as pessoas de 65 anos ou mais, que ainda possuem autonomia funcional, são um grupo de risco nutricional por reduzir a ingestão de alimentos e sofrer mudanças físicas, mentais e sociais que leva ao processo de envelhecimento
Atualmente, a desnutrição é um problema crescente e pode passar despercebida diante dos profissionais de saúde de acordo com a Organização Mundial da Saúde, evidenciando a falta de treinamento ou de motivação para a avaliação nutricional dos pacientes.
A metodologia usada no estudo, feito pela nutrição clínica e Dietética Hospitalar consistiu em selecionar duas ferramentas de triagem nutricional, simples e de fácil aplicação, disponíveis na literatura para os profissionais de enfermagem dos centros de Atenção Primária.
O estudo concluiu que é necessário intervir e melhorar a atenção para a saúde nutricional, respondendo a demanda das instituições enfrentando a desnutrição.
O processo de envelhecimento é caracterizado pela perda progressiva de energia vital, influenciados por fatores genéticos, biológicos, ambientais e hábitos de vida como a alimentação.
É possível abordar alguns desses problemas de saúde mediante uma intervenção nutricional que contribua para melhorar a qualidade de vida do idoso, para reduzir a fragilidade e a susceptibilidade para contrair doenças mais frequentes.
Nesse sentido, o Dr. Bruno Medeiros, professor da rede universitária patrocinada pela FUNIBER, dá algumas dicas em uma entrevista para alcançar bem-estar na longevidade.
Por exemplo, a União Europeia oferece assessoramento científico sobre os riscos existentes associados a cadeia alimentar.
O Mestrado em Gerontologia, promovido pela FUNIBER, forma profissionais capacitados para estimular as pessoas, sob seus cuidados, e incentivá-las a cuidar da alimentação e saúde e evitar doenças ou desnutrição nos pacientes.
Fonte: Detección de personas mayores en riesgo de desnutrición
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