Consumo de multivitamínicos e minerais reduzem a mortalidade por câncer de mama

Consumo de multivitamínicos e minerais reduzem a mortalidade por câncer de mama

Um estudo da Womens Health Initiative revela que as mulheres idosas que tomam multivitamínicos e minerais (MVM) regularmente têm até 41% menos risco de morrer por câncer de mama. Este estudo foi realizado com a participação de mais de sete mil mulheres, de entre 50 e 79 anos, todas com câncer de mama, fazendo um acompanhamento por sete anos. Observou-se que 38% das pacientes estavam tomando MVM no início do estudo. Além disso, as usuárias costumavam consumir suplementos com Vitamina C, E, cálcio e zinco. Ler mais

Consumo de carne processada poderia aumentar o risco de câncer colorretal

Consumo de carne processada poderia aumentar o risco de câncer colorretal

Um estudo realizado com nove mil pessoas com câncer colorretal e um grupo similar de pessoas sem câncer permitiu identificar uma interação significativa entre a variante genética conhecida como rs4143094 e o consumo de carne processada. Os pesquisadores observaram que esta variante genética se encontra em uma região do cromossomo que inclui o GATA3, um gene que já foi vinculado a outras formas de câncer. Ler mais

Carência de glicose inibe processo de autofagia nas células

Carência de glicose inibe processo de autofagia nas células

Até agora, considerou-se que a falta de qualquer tipo de nutriente no organismo gerava o processo de autofagia nas células, mas um estudo recente demonstra que a falta de glicose não desencadeia este processo. As células ativam este mecanismo de proteção quando são privadas de nutrientes e iniciam um mecanismo para degradar seus orgânulos e reciclá-los com o objetivo de gerar energia e sobreviver. Ler mais

Somos o que comemos: novos detalhes sobre a ação dos micro-RNAs

Somos o que comemos: novos detalhes sobre a ação dos micro-RNAs

“A alimentação não altera o DNA, mas seus reguladores. Seria uma prova a mais de que somos o que comemos”, afirma José María Ordovás, líder mundial no campo da Nutrigenômica, uma disciplina que estuda áreas como a alimentação e a genética. Ordovás diz que atualmente está trabalhando com os genes: “só resolvemos entre 5% ou 10% dos problemas de saúde como a obesidade ou o câncer". A pesquisa continua, mas há muitos desafios a serem resolvidos. Por enquanto, foram descobertos novos elementos, como os micro-RNAs, que atuam como reguladores de genes. Ler mais