Somos o que comemos: novos detalhes sobre a ação dos micro-RNAs

Somos o que comemos: novos detalhes sobre a ação dos micro-RNAs

“A alimentação não altera o DNA, mas seus reguladores. Seria uma prova a mais de que somos o que comemos”, afirma José María Ordovás, líder mundial no campo da Nutrigenômica, uma disciplina que estuda áreas como a alimentação e a genética. Ordovás diz que atualmente está trabalhando com os genes: “só resolvemos entre 5% ou 10% dos problemas de saúde como a obesidade ou o câncer". A pesquisa continua, mas há muitos desafios a serem resolvidos. Por enquanto, foram descobertos novos elementos, como os micro-RNAs, que atuam como reguladores de genes. Ler mais

Consumo combinado de frutas e verduras ajuda a reduzir o risco de mortalidade

Consumo combinado de frutas e verduras ajuda a reduzir o risco de mortalidade

Um estudo publicado no American Journal of Epidemiology, no qual foram analisadas as histórias clínicas de mais de 450 mil pacientes, durante 13 anos, indica que uma alimentação rica em frutas e verduras reduz a mortalidade das pessoas. Estima-se que o consumo combinado de frutas e verduras consegue reduzir o risco de mortalidade em 1,12 anos em comparação com as pessoas que consomem menos de 249 gramas de vegetais por dia. Os pesquisadores indicam que, ao aumentar o consumo de frutas e verduras em 200 gramas, uma pessoa pode reduzir o risco de morte em 6%. Considera-se, além disso, que um consumo combinado de frutas e verduras que exceda os 569 gramas por dia pode reduzir em 10% o risco de mortalidade. Ler mais

Alimentos para bebês na Inglaterra contêm excesso de açúcar ou sal

Alimentos para bebês na Inglaterra contêm excesso de açúcar ou sal

Um estudo publicado pela revista Arquive of Desejasse in Childhood identificou que muitos alimentos destinados a bebês comercializados na Inglaterra contêm quantidades de açúcar ou sal pouco recomendáveis para crianças menores de um ano. Neste estudo, foram analisados 479 produtos para bebês e identificou-se que os produtos oferecidos “não só não suprem as necessidades nutricionais dos bebês, mas, embora estejam dentro das margens permitidas pela legislação europeia, têm mais açúcar e sal do que o desejável”. Ler mais

Realizar breves sessões de exercício de alta intensidade poderia reduzir obesidade

Realizar breves sessões de exercício de alta intensidade poderia reduzir obesidade

Um estudo realizado pela Universidade de Utah demonstrou que realizar exercícios de alta intensidade em intervalos de 10 minutos permite reduzir o risco de obesidade. Para realizar este estudo, foram analisados dados de mais de 2.200 mulheres e 2.300 homens entre 18 e 64 anos de idade. Jessie Fan, professora de estudos familiares e do consumidor da Universidade de Utah, constatou que para evitar o aumento de peso “a intensidade da atividade é mais importante do que a duração”. Ler mais