O negócio dos Jogos Olímpicos
Nem para todas as sedes dos Jogos Olímpicos o evento resulta um bom negócio Há pouco começaram os Jogos Olímpicos no Brasil. Ao país do samba chegaram 10 mil atletas para participar de 300 eventos esportivos de 28 disciplinas. Com 10 milhões de ingressos à venda e negociações para a transmissão das competições em âmbito mundial, esperam-se milhões em ingressos, mas os Jogos Olímpicos são realmente um bom negócio para a sede? Uma pesquisa publicada na revista Journal of Economic Perspectives, por Robert Baade e Victor Matheson, indica que os grandes lucros são uma ilusão que se desaba sob as cifras reveladas pelos eventos que precederam os Jogos do Rio 2016. Ler mais
Jogos Olímpicos: a meta de todo atleta?
Participar dos Jogos Olímpicos é o sonho de muitos atletas, mas poucos conseguem realizá-lo. Será que o esforço vale a pena? Seu país oferece oportunidades para que os atletas se preparem e se dediquem a esta competição? Gostaríamos de saber sua opinião. No dia 5 de agosto começaram os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. Esta é a competição poliesportiva mundial por excelência, na qual 10.500 atletas de mais de 200 Comitês Olímpicos Nacionais se encontram na cidade brasileira durante 17 dias, com o objetivo de tentar fazer história. Ler mais
Praticar exercícios aeróbicos melhora a atenção, aponta estudo
Pesquisadores encontraram uma melhora das capacidades cognitivas entre participantes que realizam exercícios aeróbicos de maneira regular A atenção é uma habilidade necessária para filtrar e selecionar a informação que nos rodeia. Ela está presente em quase todas as ações e processos mentais do indivíduo. Se temos problemas de atenção, nossas atividades cotidianas poderão resultar desorganizadas e de baixo rendimento. Ler mais
Os benefícios da esgrima
Mens sana in corpore sano é a premissa que toda pessoa deveria repetir-se a si mesmo. E, que melhor maneira de fazê-lo que praticando um esporte unicamente? Graças a um estudo publicado em 2012, pela Universidade de Roma, sabemos que os esportes que requerem tomar decisões muito rápidas e explosivas, como é o caso da esgrima, melhoram de forma significativa a função cognitiva, em todas as idades. Por isso, pode-se fazer uma comparação direta deste esporte com o xadrez, por exemplo. Ambos melhoram a coordenação cerebral, fomentam a concentração e ajudam a focalizar. Além disso, proporcionam uma análise estratégica que nem todos os esportes podem. Ler mais