A importância da comunicação entre médico e paciente
A formação médica deverá prestar mais atenção no desenvolvimento de habilidades de comunicação e empatia nos alunos de medicina para humanizar a relação entre o médico e o paciente Existe uma necessidade mundial de humanizar a relação entre médico e paciente. É uma problemática que preocupa da América até a Europa. Por exemplo, o doutor peruano Elmer Huerta, Diretor de Prevenção do Instituto do Câncer da MedStar Washington Hospital Center, afirma que atualmente “para o médico moderno, em seu consultório não entra o Seu Pedro ou a Dona Maria, mas um câncer de pulmão ou uma diabetes”. Ler mais
Empresas esperam melhorar automação
Com o avanço tecnológico e o interesse por maiores benefícios, muitas empresas buscam implantar a automação nos processos internos. Porém, há dificuldades. De acordo com uma pesquisa realizada pela Iteris Consultoria & Software, entre 180 empresas pesquisadas no Brasil, de diversos segmentos, 87% dos entrevistados disseram que a automatização de processos poderia oferecer mais ganhos em produtividade e para o aproveitamento do tempo dos trabalhadores para atividades de valor agregado. Ler mais
O atendimento centrado no paciente internado
Os médicos tratam dezenas de pacientes por dia, mas estamos preparados para personalizar o atendimento? O doutor José Azofra apresenta um caso interessante. Um paciente com quase 110 kg é internado com pressão arterial elevada, glicemia basal de 130 e é prescrito para ele repouso na cama e uma dieta de 1.500 calorias, sem sal. Para a tomada de constantes, é acordado às 6hs da manhã e o paciente se queixa porque não consegue dormir bem. O médico receita ao paciente Heparina em dose preventiva e um hipnótico para melhorar o sono. Os problemas se repetem e o paciente continua se queixando das fisgadas e da comida. Antes de receber alta, o paciente vai ao banheiro, desmaia ou escorrega e bate a cabeça. A Comissão de Segurança do Paciente estuda o caso e determina que a permanência na cama e toda a medicação recebida influíram no acidente. No dia seguinte, ingressa um paciente com características similares e o atendem da mesma forma. Ler mais
Os asilos evoluíram para proporcionar melhores serviços
As novas leis promovem padrões para melhorar o serviço às pessoas da terceira idade nos asilos. Os lares tradicionais para pessoas da terceira idade surgiram como iniciativas de caridade de entidades religiosas que alojavam pessoas maiores de 60 anos em grandes espaços similares a hospitais, com camas para muitas pessoas, serviços higiênicos compartilhados e um enfoque no qual se mantinha a ideia de dependência e um controle estrito que limita as pessoas. Com o tempo, este enfoque foi mudando e as normas legais estabelecem agora novos padrões mínimos que buscam possibilitar uma melhor qualidade de vida às pessoas que se alojam nos asilos para idosos. Ler mais