Estamos na Semana Mundial da Amamentação Materna 2021, e neste ano o tema é “Proteger a amamentação materna: uma responsabilidade compartilhada”.
Como se sabe, a amamentação e a gestação, são momentos delicados para as mulheres que podem afetar tanto as relações sociais, familiares e de trabalho. É importante que a sociedade entenda a necessidade de proteção que as mulheres precisam nestes momentos para evitar danos à saúde, tanto para elas como para os bebês.
Neste sentido, o papel dos pais é crucial. A paternidade deve ser a responsabilidade integral do cuidado da criança, de forma totalmente compartilhada com a maternidade, compensando especialmente as situações vulneráveis em que se encontram as mães em fase de gravidez e amamentação.
Amamentação e COVID-19
Com a pandemia, a carga de trabalho aumentou para muitas mães. No caso da gravidez e da amamentação, há ainda maiores necessidades de cuidados com a saúde, tanto física como emocional. Entretanto, a doença não deve representar uma dificuldade para a amamentação. Como indica a Organização Mundial de Saúde, as mulheres devem continuar amamentando, se desejam, os bebês, mesmo em caso de que estejam com o vírus.
A pauta de alimentação infantil se mantem:
– O início da amamentação materna deve ocorrer dentro de uma hora depois do nascimento.
– A amamentação materna deve ser exclusiva até que os bebês tenham seis meses de idade.
– Recomenda-se a continuação da amamentação materna junto com alimentos complementários nutricionalmente adequados, até os dois anos de idade e mais.
Além disso, outras informações ajudam a esclarecer dúvidas sobre a amamentação e a pandemia:
– Se está amamentando, a mãe pode ser vacinada contra a COVID-19.
– Depois de ser vacinada, a mãe pode continuar amamentar o bebê.
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Fonte: Campaña de la Semana Mundial de la Lactancia Materna 2021
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