Pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, Estados Unidos, juntamente com a Universidade Nacional Aberta de Taiwan e a Universidade Lunghwa de Ciência e Tecnologia de Taiwan, apresentaram um estudo em que indicam que pessoas idosas que passam tempo na natureza obtêm ganhos psicológicos, emocionais e físicos.
Os pesquisadores estudaram os visitantes mais velhos da Área Educacional de Xitou, uma reserva natural em Taiwan, e entrevistaram 292 visitantes com 65 anos ou mais que visitavam o parque pelo menos uma vez por semana. Os participantes responderam a uma série de perguntas, desde se eles se sentiam apoiados por outras pessoas até o quanto eles pensavam sobre seu futuro e que propósito eles sentiam que tinham em suas vidas.
Foi assim que descobriram que as pessoas que falavam sobre suas experiências na natureza tendiam a ser muito apegadas a ela. Além disso, outras pesquisas anteriores apóiam a conclusão de que esses fatores estão ligados a uma melhor saúde física e mental, juntamente com uma maior qualidade de vida.
O pesquisador também afirma que “se os provedores de serviços de lazer facilitarem a exposição à natureza e ajudarem os participantes a criar um senso de comunidade em torno dessas experiências, as pessoas mais velhas poderiam viver não apenas mais, mas mais ricas e com mais sentido”.
Por sua vez, a FUNIBER promove estudos na área de gerontologia, para formação contínua dos profissionais que atuam nessa área. Estes programas são o Mestrado em Gerontologia e a Especialização em Gerontologia Aplicada à Saúde.
Fonte: El tiempo en la naturaleza puede ayudar a los ancianos a mejorar su salud
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