Perda de memória em idosos 

A perda de memória é uma das características mais típicas e comuns do envelhecimento.

Com a idade, a memória começa a se perder e o esquecimento de nomes, lugares ou datas é muito comum durante o envelhecimento.

A perspectiva de um especialista 

Carlos Martín Lorenzo, geriatra e Diretor Médico do Centro Sociosanitario Hermanas Hospitalarias de Palencia destaca que “Na esfera cognitiva, o sintoma mais precoce de ligeira deficiência cognitiva é geralmente a deficiência da memória, especialmente da memória recente e a curto prazo, com relativa preservação da memória a longo prazo”.

Na mesma linha, o especialista ressalta que a perda de memória é algo normal e muito comum em idosos. Porém, os familiares e a própria pessoa devem se preocupar quando esse esquecimento prejudicar o desempenho das atividades cotidianas e impedir o seu desenvolvimento.

O que podemos fazer?

O Dr. Martín explica que é fundamental que os idosos realizem atividades para treinar a memória. “Caso seja detectado comprometimento cognitivo, devem ser monitorados e estruturados exercícios de estimulação cognitiva que retardem a progressão dos déficits de memória”, acrescenta.

Nesse sentido, ler, escrever, aprender a lidar com novas tecnologias e ter conversas e fazer tarefas domésticas e outras atividades que tornem os idosos ativos podem contribuir para treinar a memória.

É por essas razões que todos os profissionais que desejam ampliar sua experiência no campo da geriatria e gerontologia, poderão cumprir seu objetivo com os programas universitários patrocinados pela FUNIBER. Um dos cursos oferecidos é o Mestrado em Gerontologia, por meio do qual os alunos adquirem todos os conhecimentos necessários na matéria.

Fonte: La alteración de la memoria en las personas mayores 

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