Hoje, 11 de abril, é celebrado o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson. Este ano, o lema da Federação Espanhola de Parkinson é “Conhecer é o primeiro passo para combatê-la”. Este slogan visa chamar a atenção dos cidadãos e evitar a criação de estereótipos a este respeito.
Em geral, o mal de Parkinson está associado à ideia de uma pessoa que treme, mas nem sempre é esse o caso. Além disso, uma pessoa que tem Parkinson não tem de desenvolver outros tipos de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer, no entanto, pode acontecer. Para esclarecer alguns desses aspectos, a BBC publicou uma reportagem intitulada “Três mitos sobre a doença de Parkinson”.
Por outro lado, uma das principais preocupações relacionadas com Parkinson, não são somente os sintomas motores, mas especialmente as emoções que podem provocar. Seriam os chamados sintomas não motores, como depressão ou ansiedade, que assombram a vida de uma pessoa com Parkinson.
Neste link, poderá conhecer o depoimento Gabriel, um paciente de Parkinson que relata a própria experiência com a doença.
De acordo com Lucibel Vásquez, da área de Gerontologia da rede universitária que forma parte a FUNIBER, há muitas questões envolvidas na progressão desta doença. “Se pudéssemos debater ideias, diz a professora Vásquez, algumas das palavras seriam: medo, raiva, tristeza, perda, autonomia, funcionalidade, solidão, cuidado, falta de controle, apoio emocional, insegurança, quedas, expectativas, relacionamentos, hipersexualidade e muito mais”, diz.
Dada a situação atual, convidamos você a responder uma série de perguntas sobre a abordagem dessa doença neurodegenerativa:
Como atuam as instituições e associações dedicadas a cuidar de pessoas com Parkinson em seus países? Existe um interesse sociopolítico para informar e divulgar como esta doença evolui? As pessoas com Parkinson costumam ser socialmente ativas? Participe!
Fontes:
Federación Española de Parkinson
Worls Parkinson Disease Congress
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