Os idosos que se sentem mais jovens têm as características estruturais de um cérebro mais jovem. É isto que um estudo realizado por duas universidades coreanas indica
As pessoas não envelhecem da mesma forma. Cada uma tem uma idade subjetiva diferente das demais, há indivíduos que se consideram mais jovens que outro em relação à sua idade real.
Recentemente, um estudo realizado pela Seoul National University e pela Yonsei University determinou que os adultos na terceira idade que se percebem mais jovem que sua idade real não só mostraram um maior volume de matéria cinzenta no cérebro, mas também uma idade cerebral mais jovem.
A pesquisa foi realizado com um grupo de 68 adultos, com 71 anos em média, que foram submetidos a avaliação neuropsicológicos e a imagens de ressonância magnética do cérebro.
Como assinala a Revista de Neurología, os resultados do estudo determinaram que as pessoas que se sentiam mais jovens tinham mais substância cinza em partes fundamentais do cérebro que tendem a encolher com o envelhecimento. Este grupo, com uma idade subjetivamente menos que a real, obteve melhores pontuações no teste de memória, era menos propenso a reportar sintomas de depressão e considerava que sua saúde era melhor.
Os resultados desta pesquisa, realizada por duas universidades coreanas, sugerem que a experiência subjetiva do envelhecimento está intimamente relacionada ao processo de envelhecimento do cérebro.
O estudo também enfatiza que os mecanismos neurobiológicos da idade subjetiva são um marcador importante da saúde neurocognitiva da última fase da vida.
Para aprender mais sobre o processo de envelhecimento das pessoas, o Mestrado em Gerontologia patrocinando pela FUNIBER propõe um programa abrangente com o qual estuda mudanças físicas, sociais e mentais de idosos. Este mestrado é destinado a todas as pessoas que estão interessadas em se especializar em questões sociossanitárias.
Fonte: Los mayores que se sienten más jóvenes tendrían un cerebro estructuralmente más joven
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