Recursos para alunos com necessidades especiais

Blogs, jogos, esporte. Professores devem conhecer diversos recursos que podem ser úteis para atender à diversidade de demandas educativas em sala de aula.

Numa sala de aula, a diversidade de alunos exige do professorado o conhecimento sobre diferentes estratégias para poder atender ao grupo, e facilitar o aprendizado de todos. Com estudantes que exigem necessidades especiais, como por exemplo alunos diagnosticados com dislexia ou autismo, é importante que sejam usadas ferramentas motivadoras, que contemplem as variadas demandas educativas.

Para a formação de professores, a FUNIBER patrocina diversos estudos, entre estes, o Mestrado em Intervenção Psicológica no Desenvolvimento e na Educação, como oportunidade para adquirir mais conhecimentos e ferramentas para atender às necessidades de diversidade do alunado.

De forma complementar, os professores podem buscar leituras de artigos, em blogs especializados, livros e aplicativos, dedicados à Educação Especial. Este material pode servir como motivação, e oferecer referências de materiais para uma formação profissional de qualidade.

As opções são muito variadas, e com as novas tecnologias, é ainda mais fácil planificar tarefas que ajudem aos alunos com necessidades especiais. Estas tecnologias oferecem tanto pictogramas, imagens e sons, como outros recursos, que podem ser usados para melhorar a motricidade, a leitura e a autonomia dos estudantes.

Entre estes recursos, o uso de jogos vem sendo cada vez mais útil. Os jogos eletrônicos educativos podem oferecer exercícios pensados para pessoas com diversidades funcionais, e facilitam o trabalho com a memorização do conteúdo, e assim, é mais fácil que se realize o aprendizado.

Além das ferramentas tecnológicas, o uso de brincadeiras mais simples como o quebra-cabeça, os jogos de memória ou a palavra-cruzada também podem ser importantes ferramentas educativas na educação especial.

A prática de exercícios mais físicos ajudam a vincular o aprendizado com o movimento corporal, e esportes como a natação e a ginástica exigem habilidades físicas e cognitivas. O nadador Michael Phelps, recordista de medalhas olímpicas, começou a nadar para melhorar os sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

Fontes:

Claves para la inclusión educativa de alumnos con diversidad funcional

Jogos que elevam o nível de atenção em crianças com TDAH