Estratégias para prevenir a diabetes
A diabetes tipo 2 é uma enfermidade que está se estendendo rapidamente pelo mundo. Para prevenir este mal, requer-se que os pacientes modifiquem seu estilo de vida e os médicos devem ajudar proporcionando roteiros que se mostrem eficientes para modificar hábitos nocivos. Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Sydney, Austrália, assumiu a meta de analisar os dados obtidos de 5825 pacientes pata determinar quais são as estratégias mais efetivas para conseguir mudanças no comportamento de pacientes que poderiam padecer de diabetes tipo 2. Ler mais
Estratégias mistas são efetivas para prevenir a obesidade infantil
A obesidade se transformou em uma epidemia nos países desenvolvidos e a prevenção deve partir de um planejamento a longo prazo que contemple a intervenção em escolas. As intervenções escolares conseguem impacto adequado na população infantil pela aproximação que se tem das crianças e do ambiente familiar. Pesquisadores do departamento do movimento e ciências dos esportes da Universidade de Ghent, na Bélgica, realizaram uma revisão sistemática de ensaios para o projeto HOPE, para identificar as melhores estratégias mistas para reduzir a obesidade, que foram aplicadas em crianças do ensino primário e secundário na União Europeia. Ler mais
Tratamentos para osteoporose pós-menopáusica e qualidade dos ossos
Uma equipe de pesquisadores do Southern General Hospital, de Glasgow, no Reino Unido, realizou uma pesquisa para determinar quais são as substâncias mais eficientes no tratamento da osteoporose pós-menopáusica, comparando os bisfosfonatos, o hormônio da paratireoide, o renelato de estrôncio e o denosumab. Os tratamentos com estas substâncias podem aumentar a densidade mineral óssea (DMO), fator que é considerado como relevante para reduzir o risco de fraturas, ainda que estudos recentes demonstrem que nem sempre um melhor nível de DMO esteja relacionado a um baixo risco de fraturas. Ler mais
Maior peso ao nascer influi na densidade mineral óssea
Uma equipe de pesquisadores da Universidade de South Hampton determinou através de estudos que as crianças que registram maior peso ao nascer e ao alcançar um ano de vida, possuem maior conteúdo mineral ósseo na coluna lombar e no quadril quando adultos. Os pesquisadores analisaram os dados contidos em 14 estudos e analisaram as estatísticas obtidas a partir da análise do expediente de 7625 pacientes. Para realizar esta análise, foi realizada uma seleção de estudos dos bancos de dados MEDLINE e EMBASE até junho de 2009. Os estudos compilados analisaram a relação entre o peso ao nascer ou o peso ao primeiro ano de vida e o conteúdo mineral ósseo (CMO) ou densidade mineral óssea (DMO) na vida adulta, mediante métodos reconhecidos internacionalmente. Ler mais