O câncer de mama já é o tumor ginecológico de maior prevalência entre mulheres jovens em países do ocidente, além disso, este mal é diagnosticado em idades cada vez menores. É por isso que cada vez mais se realizam pesquisas em torno da doença. Um estudo realizado em Granada identificou que as mães que amamentaram seus bebês por mais de seis meses não somente aumentaram as defesas naturais de seus filhos, mas também foram beneficiadas ao minimizar o risco e incidência de casos de câncer de mama – que vem a ser a principal causa de morte entre mulheres que são diagnostocada com algum tipo de câncer, mas é alarmante saber que entre 17% e 36% de todos os episódios de câncer de mama acontecem em mulheres com menos de 40 anos. Ler mais

Nas publicações de saúde são abundantes as informações relacionadas a calorias e nutrientes que deve consumir uma mulher grávida, mas é escassa as informações sobre os níveis de hidratação que as mulheres precisam durante a gestação e o período de lactância. Os especialistas recomendam manter uma ingestão de líquidos adequada especialmente na fase do amamentamento, considerando que 90% da composição do leite é água. Portanto, ingerir líquidos em quantidades adequadas para garantir a qualidade e a quantidade de leite produzido pela mãe é preservar a saúde da mulher e da criança. Ler mais

Uma equipe de pesquisadores analisou a prevalência de obesidade e sobrepeso na população adolescente em Granada e a relação destas condições com os níveis de pressão arterial sistólica dos estudantes de escolas públicas. Foram compiladas as informações de 976 jovens entre 9 e 17 anos de idade, de 13 escolas da região. Graças a esta análise identificou-se que o índice de massa corporal e o perímetro da cintura continuem os indicadores mais adequados para predizer situações que possam indicar risco cardiovascular entre crianças e adolescente, especialmente identificar a hipertensão arterial. Ler mais

Um estudo recente comprova que o sobrepeso e a obesidade são fatores que aumentam significativamente o risco de padecer de diabetes tipo 2. Através de uma extensa análise de estudos prospectivos de coorte, foi possível identificar que as pessoas obesas têm sete vezes mais propensão de sofrer os efeitos da diabetes tipo 2 do que a população em geral, enquanto as pessoas com sobrepeso tem um risco 3 vezes maior. Por esta razão os especialistas ressaltam a importância de controlar o peso corporal para conseguir prevenir a mortalidade a longo prazo. Ler mais