Durante o envelhecimento, as habilidades cognitivas dos idosos podem ser prejudicadas.
O envelhecimento saudável e o funcionamento ideal das habilidades cognitivas são um dos maiores desafios para os idosos.
Estudo e pesquisa
Silvia Somonte, especialista em Psiquiatria do Instituto de Pesquisas Valdecilla (IDIVAL) e Dámaso Crespo, professor e membro da Área Biomédica da Sociedade Espanhola de Geriatria e Gerontologia (SEGG), elaboraram um artigo com o nome de Perda cognitiva e doenças neurodegenerativas. Quanto às doenças causadas pelo envelhecimento, esses especialistas estabelecem que a grande maioria está relacionada ao desgaste do corpo. “Esse aspecto se manifesta principalmente no grupo de doenças que chamamos de neurodegenerativas por estarem associadas a alterações em vários componentes do tecido nervoso”, destacam.
Doenças neurodegenerativas
Entre as doenças neurodegenerativas mais frequentes, Somonte e Crespo afirmam que o Alzheimer e o Parkinson são as mais comuns. As mulheres têm maior probabilidade de sofrer o primeiro e isso leva à perda de memória, ou seja, uma perda progressiva da capacidade cognitiva. Já o Parkinson é caracterizado pela “perda gradual, associada à idade, dos neurônios que compõem a Sustantia Nigra”.
Para prevenir, na medida do possível, essas doenças, no artigo publicado os profissionais estabelecem algumas recomendações. Fazer uma alimentação balanceada, praticar esportes e estimular a memória com exercícios e diversas atividades são alguns dos conselhos que estabelecem.
Por fim, é importante lembrar que a FUNIBER patrocina uma ampla variedade de programas universitários voltados para a formação de profissionais na área de geriatria e gerontologia. Um dos cursos oferecidos é o Mestrado em Gerontologia.
Fonte: Deterioro cognitivo y enfermedades neurodegenerativas
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