Avaliações psicométrica e assistida são independentes, mas complementárias

Avaliações psicométrica e assistida são independentes, mas complementárias

Um estudo realizado no Brasil, com 228 crianças com idade entre 5-12 anos, relacionou duas metodologias de avaliação, a psicométrica tradicional e a assistida, entre crianças com e sem necessidades educativas especiais. Foram feitas 3 provas assistidas e 2 psicométricas e analisados 256 resultados de provas assistidas e 228 psicométricas. As crianças cursavam da Educação Infantil ao Ensino Fundamental. Ler mais

“Precisamos trabalhar em sala de aula com atividades que desafiem o pensar”

“Precisamos trabalhar em sala de aula com atividades que desafiem o pensar”

Em entrevista para o site Porvir, o professor em psicologia da educação e especialista Fernando Becker ressaltou algumas mudanças necessárias para o modelo escolar, no contexto do Brasil. Segundo Becker, o modelo aplicado atualmente basicamente consiste em explicar um conteúdo, fazer os alunos copiarem e repetirem muitas vezes para que cada um memorize a matéria ensinada. “Elas precisam mudar isso, as escolas devem mirar uma didática em que o aluno saia da condição de copista e repetidor e se transforme em ator e protagonista”, diz. Ler mais

O valor da interação entre mães e filhos com síndrome de Down

O valor da interação entre mães e filhos com síndrome de Down

A comunicação das mães é fundamental para o aprendizado dos filhos. Em crianças com síndrome de Down ou com alteração de linguagem, é ainda mais importante que o discurso utilizado seja claro, afetivo e estimulante. Para investigar a interação de mães de crianças com síndrome de Down e mães de crianças com alteração de linguagem, um estudo sobre a educação especial realizado na Universidade Federal de São Carlos e na USP, reuniu mães e filhos em sessões privadas, filmando a interação de cada mãe com seu filho em casa, a partir de atividades lúdicas e educativas. Ler mais

Limitações dos testes de nivelamento

Limitações dos testes de nivelamento

Num artigo publicado na TEFL.net, Alex Case questiona os testes realizados pelas escolas para posicionar um aluno no grau que lhe corresponda. O autor diz que tanto o "teste de nível" como o "teste de nivelamento" contêm deficiências. Sabe-se que muitas vezes os testes não posicionam da maneira adequada aos alunos, levando-os à classe errada. Talvez uma formação de professores para serem examinadores ajudaria, mas também depende muito já que é necessária certa consistência por parte dos professores. Ler mais