Foi divulgado recentemente o EF English Proficiency Index, pesquisa com dados relevantes que indicam como se desenvolve a aquisição de proficiência em inglês em todo o mundo
Recentemente a English First (EF) divulgou um estudo com mais de 260 mil estudantes de escolas e universidades, em 26 países, para conhecer os níveis de proficiência em inglês. É a segunda edição desta pesquisa global, que analisa especialmente alunos do ensino médio e do ensino superior.
Apesar de muito estendido, o ensino de inglês varia amplamente de região para região. A proposta do estudo desenvolvido pela EF é mostrar estas diferenciações entre os países. Por exemplo, em termos de progresso no aprendizado, o relatório indica que estudantes apresentam uma variação de aquisição variável segundo a faixa etária. Na Espanha, os estudantes desenvolvem rapidamente as habilidades de inglês no início do ensino médio em comparação com o que aprendem no ensino superior. Já na China, os estudantes aprendem mais inglês quando estão na universidade.
Para compreender estes dados, é necessário analisar melhor como foi realizada a pesquisa. Por exemplo, o estudo não analisou dados dos mesmos estudantes ao longo dos anos. Nos gráficos que comparam os resultados de aprendizado, os pesquisadores avaliaram por grupos etários.
Uma das conclusões desenvolvidas pela própria EF é que estas variações podem ocorrer considerando o enfoque dado ao ensino de inglês em determinados períodos, variando o reforço sobre as quatro habilidades (ler, escrever, ouvir e falar).
Mais importante que nunca
Em 2018, o idioma inglês demonstrou ser mais importante que nunca. Para as empresas, é um componente fundamental para que se torne competitivo e avance em inovação, dentro de um marco internacional.
Do estudo, a EF elabora alguns elementos-chave importantes para compreender a situação do aprendizado em inglês atualmente:
- A proficiência em inglês melhorou de maneira geral
- As sociedades que falam inglês são mais abertas, menos hierárquicas, e mais justas às mulheres
- Inglês e inovação vão de mãos juntas
- Mulheres falam inglês melhor do que os homens
- Na média, adultos nos seus vinte anos falam melhor o inglês
- África mostrou grandes melhoras na proficiência do inglês
- Na Ásia, a proficiência do inglês não melhorou apesar dos altos níveis de investimento
- A América Latina é a única região no mundo que experimentou um pequeno declínio da proficiência em inglês
Para a formação de professores de inglês, a FUNIBER patrocina o Master in Teaching English as a Foreign Language, com uma metodologia de ensino à distância de qualidade.
Fonte:
The world’s largest ranking of countries and regions by English skills
Foto: Todos os direitos reservados