Cada vez é mais aceita a tese de que o aumento da pressão sanguínea é alarme para doenças cardiovasculares e que as pessoas que sofrem de excesso de peso são as grandes vítimas. Um estudo realizado pela Universidade de Tsukuba, no Japão, mostra que o estilo de vida pode diminuir a pressão sanguínea entre pessoas obesas. Durante 12 semanas, foram analisados 39 homens de idade entre 48 e 50 anos, com excesso de peso. Foram medidas a pressão central sistólica, a velocidade da onda de pulso braquial-tornozelo (baPWV) e o índice da rigidez arterial durante um programa de mudança no estilo de vida que incluía exercícios aeróbicos e dieta. Ler mais

A expectativa de vida aumentou mas os fatores de risco da sociedade atual provocaram as chamadas Doenças Crônicas Não-transmissíveis (DCNT). O problema das DCNT é mundial, acomete países pobres e ricos. Com o aumento da morbidade, com a diminuição progressiva das mortes por doenças infecto-contagiosas e a elevação das mortes por doenças crônicas, mais ações articuladas serão necessárias para preveni-las. É também uma medida econômica, pois como bem diz o ditado: prevenir é mais barato do que remediar. Ler mais

A resposta endócrina à repetição de exercícios foi amplamente pesquisada, mas não há dados disponíveis relacionados à influência da nutrição durante o exercício. Para provar este ponto, realizou-se um estudo onde os participantes correram por 90 minutos a 70% VO2max (R1), antes de enfrentar uma segunda prova com a mesma intensidade (R2). Durante as 4 horas de recuperação, os participantes foram separados em três grupos e ingeriram 0,8g de sacarose por quilo combinado com 0,3g de proteína isolada de ovo (CHO-PRO), 0,8g de sacarose por quilo ou 1,1g de sacarose por quilo (CHO) ou 1,1g de sacarose por quilo (CHO-CHO), mantendo em todas as soluções a mesma quantidade de carboidratos e energia. Depois de analisar os resultados das provas, identificou-se que o hormônio de crescimento aumentou em todas as provas de R2, mas, sobretudo, na combinação de proteína isolada de ovo (CHO-PRO). Ler mais

Um estudo realizado na Universidade de Tsukuba, no Japão, indica que o exercício realizado no estado de pós-absorção obtém maior oxidação da gordura e conserva mais hidratos de carbono no corpo que as sessões de exercício realizadas no estado pós-prandial, sem afetar o gasto de energia em 24 horas. A oxidação da gordura durante o exercício depende do estado nutricional da pessoa, mas é preciso considerar que os efeitos do exercício no metabolismo da energia continuam durante a fase posterior, e a diferença com a oxidação da gordura durante o exercício pode ser compensada durante o período posterior. Por esta razão foram estudados os efeitos do exercício agudo tanto nas etapas posteriores à absorção quanto na fase pós-prandial durante 24 horas. Ler mais