Durante o exercício anaeróbico intensivo, a acidose causada pelo aumento de hidrogênio no sangue e no músculo pode ser uma das principais causas da fadiga. Nos últimos 35 anos, vários estudos têm investigado o uso de bicarbonato de sódio (SB) como auxílio para o desempenho em atividades físicas de alta intensidade e curta duração. A Beta-alanina (BA) também vem sendo estudada para saber se é eficaz nos desempenhos esportivos. Ler mais

Há poucos programas de atividade física para crianças e adolescentes com problemas de visão. Uma pesquisa realizada com crianças e adolescentes brasileiros e italianos com deficiência visual, analisou a relação entre a atividade física e a imagem corporal. O grau da deficiência revelou ter influência na prática esportiva, sendo que crianças cegas fazem menos exercícios físicos que crianças com baixa visão. Ler mais

No artigo publicado no Journal of Human Nutrition and Dietetics, dois pesquisadores australianos indicam os principais requisitos que nutricionistas esportivos devem ter durante grandes eventos de competição. Além da formação e experiência, devem possuir um conhecimento diversificado sobre os estilos de alimentação, as crenças e costumes alimentares, os serviços de comida em larga escala e a viabilidade alimentar local. A conclusão veio de um estudo realizado com atletas durante os Jogos da Commonwealth, em Delhi, em 2010, quando os pesquisadores realizaram entrevistas no refeitório principal para identificar qualidades dietéticas e perspectiva da prática, específicas para esse cenário. Ler mais

As fibras musculares esqueléticas em adultos apresentam diferenciações atribuídas a uma população de células residentes no músculo esquelético denominadas células satélite. Estas células vêm atraindo a atenção científica porque podem conter elementos importantes para a regeneração e ajustes musculares. Com o objetivo de investigar os efeitos da corrida de resistência ao longo da vida em uma pessoa, pesquisadores da Faculdade de Saúde e Ciências Médicas da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, estudaram um conjunto de células satélites nas fibras musculares do tipo I e II, entre 14 homens adultos que praticaram, durante uma média de 30 anos, corridas regulares de mais de 43 quilômetros por semana. Ler mais