De acordo com o Comitê Olímpico Internacional (COI), cerca de 49% dos participantes dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que começam nesta sexta-feira, 23 de julho, serão mulheres.
Este marco continua a tendência observada em torneios anteriores. As Olimpíadas de Londres de 2012 proporcionaram um trampolim para um grande número de mulheres. Das 17 medalhas que a delegação espanhola conquistou, por exemplo, 12 foram conquistadas por equipes femininas ou mulheres.
Nove anos depois, e em um período marcado pelas dificuldades da pandemia Covid-19 que levou à interrupção dos eventos esportivos devido à pandemia Covid-19, os Jogos Olímpicos de Tóquio constituem uma nova oportunidade para o esporte feminino.
No caso da delegação norte-americana, o número de mulheres que comparecerão aos jogos supera em muito o número de homens que disputarão o evento: 329 mulheres, ante 284 homens.
O COI anunciou ainda que, pela primeira vez neste torneio, haverá pelo menos um homem e uma mulher em cada Comitê Olímpico Nacional participante.
Nos Jogos Paralímpicos, que serão realizados entre os dias 24 de agosto e 5 de setembro, a presença feminina também é relevante.
“Trabalhamos constantemente para aumentar a participação feminina em todos os níveis do Movimento Paralímpico, desde atletas até a administração; de coaches a membros executivos. Tóquio 2020 está em vias de ter mais atletas do sexo feminino do que quaisquer Jogos Paraolímpicos anteriores”, indica este órgão.
Em ambas as modalidades, os comitês serão incentivados a ter dois porta-bandeiras, um homem e uma mulher, para a Cerimônia de Abertura.
A FUNIBER patrocina uma ampla variedade de programas universitários para aqueles profissionais que desejam conhecer as peculiaridades do exercício físico feminino. Um dos cursos oferecidos é o Mestrado em Atividade Física Orientada à Mulher.
Récord de atletas mujeres en Juegos Paralímpicos Tokio 2020
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