Na fase classificatória do Mundial de Meia Maratona de Gdynia (Polônia), representantes da seleção feminina mexicana se destacaram pela atuação das maratonistas que se posicionaram entre as melhoras, as quenianas e as etíopes.
Entre as representantes mexicanas, quatro conseguiram terminar entre as 25 primeiras classificadas, entre um total de 105 corredoras.
Segundo o presidente da Federação de Associações de Atletismo do México, Antonio Lozano, este êxito se deve a um projeto que vem trabalhando há um tempo. “Nosso atletismo esteve em umas boas posições nos últimos anos”, comentou para a página Sport.
Ele explica também que estão escolhendo corredores para participar da maratona, e devido à pandemia, as atletas puderam dedicar-se mais ao Mundial. “Isso permitiu que elas pudessem se enfocar só nos eventos oficiais, treinado isoladas da sociedade”, afirmou.
Segundo Lozano, com a classificação conseguiram oportunidades raras no México. “Trata-se de pessoas jovens com projeção para viver novamente o atletismo mexicano”.
A competição foi realizada após problemas provocados pela pandemia provocada pelo COVID-19. Em agosto, o Comitê Organizador anunciou o cancelamento de cerca de 27 mil inscritos amadores. Entre os atletas de elite, um total de 121 homens e 104 mulheres, houve protocolos rígidos para evitar a transmissão do vírus.
A queniana Peres Jepchirchir bateu o recorde mundial desta modalidade ao completar a prova exclusiva para mulheres em 1h5’12”.
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Fonte: Así se gestó el milagro del ‘pelotón’ mexicano en Polonia
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