Decifrar idiomas extintos e saber mais sobre quem os usou é o objetivo do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
As informações disponíveis hoje sobre as línguas desaparecidas são praticamente inexistentes.
Os pesquisadores do MIT pretendem decifrar esse enigma através do uso de sistemas de Inteligência Artificial (IA).
“Os algoritmos concebidos foram capazes de decodificar automaticamente uma língua desaparecida usando apenas alguns milhares de palavras (muito menos dados do que os que são normalmente usados para treinar os algoritmos). Eles também mostraram que seu sistema pode determinar as relações entre as línguas por si só”, diz o jornal espanhol El País.
Em paralelo, a digitalização atingiu todas as áreas da educação, inclusive a aprendizagem de línguas. Em um ano em que a formação on-line passou por um aumento de público, espera-se que essa tendência continue em 2021. No entanto, o uso da IA na educação ainda está nos estágios iniciais de desenvolvimento.
O jornal espanhol El Economista salienta que o papel da IA na educação é aplicado em processos muito limitados: “a inteligência artificial ainda tem um longo caminho a percorrer no campo da educação e, ao contrário do que alguns pensam, não é um substituto para o professor, mas o melhor aliado para acelerar os processos”.
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Fontes: IA. Los algoritmos que permiten recuperar idiomas perdidos
¿Cómo será la formación de idiomas en 2021?
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