Além das temidas fake news, há outras ameaças cibernéticas pairando sobre as eleições presidenciais dos EUA.
A empresa Check Point está investigando ameaças à segurança cibernética relacionadas às eleições nos Estados Unidos.
De acordo com os primeiros resultados do estudo realizado por esta empresa, constata-se um aumento no número de domínios maliciosos. “Comparados com outros domínios registrados durante esses meses, aqueles com o tema eleições têm 56% mais chances de serem maliciosos”, indica a empresa.
Além disso, a Check Point elaborou uma lista de ameaças potenciais, conforme a data de votação de 3 de novembro se aproxima:
- Ataque de negação de serviço (DDoS) no serviço de correio dos Estados Unidos.
- Notícias falsas (fake nwes).
- Ataques na comunicação do resultado.
- Camuflagem de memes, consistindo em bloquear o algoritmo da mídia por meio do envio em massa de memes.
- O filtro de documentos roubados do oponente.
- Domínios maliciosos relacionados a eleições.
“Faltando apenas 20 dias para a eleição de 3 de novembro, pedimos aos eleitores que verifiquem a exatidão de todos os sites eleitorais que visitam para garantir que sejam autênticos e confiáveis, pois só então o risco de seus dados pessoais serem adulterados”, avisa Oded Vanunu, chefe de pesquisa de vulnerabilidade de produtos da Check Point.
Todos aqueles profissionais que desejam aprofundar seus conhecimentos sobre as ameaças cibernéticas que mais preocupam as empresas, contam com uma ampla gama de programas patrocinados pela FUNIBER. Um dos cursos oferecidos é o Mestrado em Transformação Digital.
Fonte: As the 2020 US presidential election approaches, cybersecurity risks abound
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