Dada a proximidade das eleições presidenciais nos Estados Unidos, surgem diversos problemas relacionados às novas tecnologias.
Além das preocupações com notícias falsas, as eleições presidenciais iminentes propiciam o surgimento de outras ferramentas tecnológicas.
O jornal espanhol El País trouxe, recentemente, iniciativas tecnológicas utilizadas no processo eleitoral, que visam beneficiar ou prejudicar candidatos. Deepfakes, sistemas de Inteligência Artificial que manipulam um rosto humano, representam um perigo para a pessoa afetada, pois manipulam sua fala..
Os videogames também começam a desempenhar um papel importante nesse processo democrático. Em uma nova estratégia para atrair voto, especialmente de um público jovem, o jogo Animal Crossing: New Horizons permite que os jogadores coloquem cartazes que apoiem a candidatura democrata à presidência.
Outro aspecto a levar em consideração é a blindagem nas redes sociais, para evitar o que aconteceu nas eleições de 2016 e a interferência da Rússia no processo de votação. O Twitter, por exemplo, emitiu um comunicado no qual esclarece que marcará ou removerá conteúdo que se destina a minar a confiança nas eleições, e denunciará qualquer tipo de incivilidade.
“A empresa de Mark Zuckerberg também disse que não aceitará novos anúncios políticos uma semana antes das eleições de novembro. Medida que custará milhões de dólares, já que a publicidade é a principal fonte de receita da empresa”, destaca o jornal El País.
A FUNIBER patrocina diversos programas universitários centrados em abordar diferentes ferramentas que ganharam popularidade na atualidade. Um dos cursos ofertados é o Mestrado em Transformação Digital.
Fontes: Microsoft estrena un arma para combatir ‘deepfakes’ en las elecciones de EE UU
Los videojuegos entran de lleno en la campaña presidencial de Estados Unidos
Así se blindan las redes sociales ante las elecciones estadounidenses
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