
Solidão tem impacto negativo na qualidade de vida dos idosos
A Dra. Raquel Lorente Martínez, da Universidad Miguel Hernández (Espanha), concluiu que a maioria dos idosos entende a solidão como uma experiência negativa A solidão é uma situação de vida que prejudica à saúde dos idosos. Esta é a conclusão da Dra. Raquel Lorente Martínez no fim de sua tese de doutorado "Solidão na velhice: análise e avaliação de um programa de intervenção em idosos que vivem sozinhos". Nela, a pesquisadora espanhola mostrou que as pessoas que atribuem sua solidão a fatores externos e incontroláveis a sua vontade, sofrem constantemente com a solidão. Ler mais

Dissertação: Aluna pesquisa sobre a situação dos idosos em uma colônia habitacional próxima à Cidade do México
Martha Martínez Hernández, aluna bolsista pela FUNIBER, realizou um estudo sobre o modo de vida dos idosos na Colônia Vivero Xalostoc, no município de Ecatepec de Morelos, no México. Seu objetivo foi elaborar um programa de intervenção que melhore a qualidade de vida deste grupo de idade no bairro O estudo foi realizado para a conclusão do Mestrado em Gerontologia Social, com dupla titulação pela Universidad Europea del Atlántico (UNEATLANTICO) (Espanha) e a Universidad Internacional Iberoamericana (UNINI-Mexico). Ler mais

Melhorar a vida de pessoas com demência por meio de terapias de grupo
Margarida Rebolo, neuropsicóloga do NeuroSer, garantiu que a combinação das terapias de grupo com tratamentos sem fármacos contribui para manter as capacidades dos doentes de demência e para melhorar a sua qualidade de vida A este respeito, a médica explicou que “as demências são um conjunto de doenças neurodegenerativas, o que significa que as células morrem e não podem ser restituídas. Isto causa um declive progressivo da pessoa que não pode ser restabelecido, mas que pode ser retardado recorrendo a terapias não farmacológicas de intervenção multidisciplinar”. Portanto, a finalidade principal destes tratamentos é conservar as capacidades do paciente durante o maior tempo possível. Ler mais

Exercícios podem desacelerar o avanço do Parkinson, aponta estudo
Estudo mostra que 150 minutos de atividade física por semana pode melhorar a qualidade de vida e diminuir o ritmo de avanço da doença entre os pacientes de Parkinson Diversos estudos comprovaram os benefícios da atividade física para prevenir doenças. Mas além de prevenir, o exercício pode ajudar a diminuir os efeitos e o avanço de algumas enfermidades. Um estudo divulgado recentemente na revista Journal of Parkinson’s Disease mostrou que o exercício regular pode ser vantajoso até para quem sofre de Parkinson num estágio avançado. Ler mais