Dia Mundial da Saúde: Vamos falar de depressão
A OMS traz o tema da depressão para celebrar o Dia Mundial da Saúde em 2017. A professora da área de Saúde da FUNIBER, Dra. Silvia Quer, lembra que há maneiras de prevenir o transtorno Com os casos de depressão em crescimento em todo o mundo, as causas, os diagnósticos e os tratamentos para os diferentes casos assumem mais importância. Estudos recentes, junto a opinião de especialistas como Peter Gøtzsche, cientista da Universidade de Copenhague, questionaram os efeitos dos fármacos para casos de depressão leves e moderados. Ler mais
Exercício regular poderia diminuir casos de depressão infantil
Pesquisa indica que crianças que realizam exercícios de maneira moderada ou vigorosa de modo regular apresentam menos sintomas de depressão Novo estudo reforça uma ideia conhecida por muitos, de que a atividade física pode ser muito útil para reduzir o risco de depressão em crianças. Os pesquisadores avaliaram cerca de 700 crianças de 6, 8 e 10 anos de idade. Ler mais
A tristeza afeta os idosos
Acreditar que os problemas ou tristezas não afeta os idosos por ter superado muitas situações, pode ser um pensamento que nem sempre estará certo As emoções negativas podem alterar a saúde dos idosos. Algumas pessoas ao longo de sua vida passaram por problemas, que foram se acostumando à vida dura, mas enfrentar problemas similares nem sempre permite aliviar o sofrimento; como por exemplo, a morte de um filho não significará que ao enfrentar pela segunda vez a perda de um ente querido possa doer menos. Ler mais
Estabelecer dimensões cognitivas para diferenciar os pacientes com doenças mentais
O diagnóstico da deterioração cognitiva leve (MCI, por suas siglas em inglês) e a demência requerem a aplicação de testes neuropsicológicos bastante detalhados. Estes testes proporcionam uma grande quantidade de dados que correspondem a muitas variáveis, dificultando a interpretação e a comunicação dos resultados, por isso foi desenvolvido um estudo para conseguir: 1.- reduzir o conjunto de dados de variáveis neuropsicológicas inter-relacionadas, a um número de dimensões cognitivas mais reduzido; 2.- criar medidas comuns para as dimensões selecionadas (z-scores); e 3.- estudar a habilidade das dimensões cognitivas para distinguir grupos de pacientes com diferentes níveis de deterioração cognitiva. Ler mais