70% dos bebês consomem muito sal

Estudo da Universidade de Bristol, no Reino Unido, mostra que 70% dos bebês ingerem uma quantidade maior de sal do que o recomendado. De acordo com especialistas, isso se deve aos alimentos salgados e processados oferecidos a eles, como extrato de levedura, molho de carne, feijão e macarrão em lata. Altos níveis de sal podem prejudicar os rins da criança, que ainda estão em desenvolvimento, além de acostumá-las com alimentos salgados e estabelecer práticas alimentares que continuam na idade adulta e podem resultar em problemas de saúde no futuro. Ler mais

Cobrar mais caro por alimentos calóricos é uma solução?

A exemplo do que acontece em alguns países europeus, onde o refrigerante custa mais caro do que outras bebidas naturais, um projeto de lei nos Estados Unidos visa criar um imposto sobre a bebida e outras, também açucaradas, com o intuito de coibir ou diminuir o consumo. Os motivos se fundamentam em diversos estudos que apontam o refrigerante como o principal responsável pelo ganho de sobrepeso da população. No entanto, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Northwestern aponta que a ação pode ser um fracasso. Ler mais

Presença de HDL não protege o coração

O Dr. Daniel Reader, diretor do departamento de cardiologia preventiva da Universidade da Pensilvânia descobriu que possuir altos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL) não protege o coração. O que realmente importa é saber se o HDL funciona de forma efetiva no organismo do paciente, pois o HDL não funciona com a mesma efetividade em todas as pessoas. Até agora possuir baixos níveis de HDL era considerado como um ricos para enfermidades cardíacas. O HDL funciona no organismo como um veículo condutor que acumula o colesterol daninho e o transporta para o fígado, onde o organismo é capaz de eliminá-lo. Ler mais