Cerveja sem álcool melhora capacidade antioxidante do leite materno
Um estudo realizado pela Universidade de Valência identificou que as mães que, durante o período de lactação, acrescentaram duas cervejas sem álcool por dia a sua dieta, apresentaram um leite que é 30% mais rico em antioxidantes e possui maior capacidade antioxidante tanto no sangue quanto na urina. Também foi identificado que os bebês alimentados pelas mães que beberam as cervejas sem álcool obtiveram um nível menor de oxidação celular na urina. Ler mais
Azeite de oliva ajuda a prevenir à diabetes e fortalece os ossos
O azeite de oliva é o ingrediente principal da dieta mediterrânea e, em uma recente pesquisa, foi detectado que o alimento é bom para os ossos e também para o pâncreas. Uma pesquisa publicada na revista Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, indica que o azeite de oliva ajuda a preservar a estrutura óssea das pessoas e, ao mesmo tempo, permite que o pâncreas siga produzindo insulina, substância que previne a aparição da diabetes. Ler mais
Obesidade infantil pode ser controlada com uma dieta balanceada
Ana Morais, membro do comitê de nutrição da Associação Espanhola de Pediatria e do Hospital Universitário Infantil La Paz, de Madri, sugere que é necessário recorrer a especialistas para proporcionar uma alimentação adequada às crianças desde seu nascimento até os três anos, evitando assim a obesidade e outras doenças. Morais ressalta que as crianças têm necessidades nutricionais específicas de sua idade e não podem se alimentar como se fossem adultos. A especialista destaca que “a partir das consultas de pediatria e nutrição, vemos com frequência pais que desconhecem ou têm dúvidas a respeito da melhor forma de alimentar seus filhos, especialmente a partir do primeiro ano de vida”. Ler mais
Omalizumab para induzir tolerância aos alimentos
Os cientistas estão obtendo avanços para combater as alergias utilizando anticorpos monoclonares. O Omalizumab, de acordo com Juan Miguel García Martínez, do Hospital Universitário de Cruzes no Baracaldo (Vizcaya), "é um anticorpo monoclonal humanizado, derivado do DNA recombinante que se une ao IgE e reduz a quantidade livre de IgE disponível para desencadear uma cascata alérgica”. De acordo com o especialista, o uso deste tipo de substância permitiria a redução do uso de corticosteroides em alguns casos e, ao mesmo tempo, diminuiria as exacerbações. Omalizumab é utilizado com “seringas pré-carregadas de 75 mg, por via subcutânea em deltoides, de um a oito frascos, vigiados durante uma hora (duas horas nas primeiras doses)”. Este anticorpo monoclonal é eficaz em dois terços dos pacientes, mas não é possível saber em quais, por isso é necessário de 12 a 16 semanas de tratamento para avaliar o número de exacerbações, os sintomas, a qualidade de vida, a medicação de controle e a função pulmonar. No LXI Congresso da Associação Espanhola de Pediatria (AEP), foi apontado que este medicamento pode ser utilizado no futuro como coadjuvante ou facilitador de imunoterapia e facilitador na indução à tolerância a alimentos. Ler mais