A importância de ter horários para as refeições

Até agora sempre foi dado importância para "o quê" uma pessoa come, mas nunca se levou em consideração os horários que estes alimentos são ingeridos. De acordo com um estudo publicado na revista Cell Metabolism, tão importante quanto comer é o horário da alimentação, pois comer a qualquer hora altera os biorritmos e condiciona o organismo a um aumento de peso.   Ler mais

Lúpulo da cerveja pode ajudar em doenças relacionadas com o envelhecimento

Uma pesquisa recente realizada em conjunto entre a Sociedade Espanhola de Dietética e Ciências da Alimentação (SEDCA) e a Faculdade de Medicina da Universidade de Valência demonstrou que a ingestão moderada de cerveja sem álcool ajuda a diminuir o dano causado pelos agentes oxidantes e aumenta as defesas antioxidantes do organismo em pessoas idosas. O estudo indica que, além disso, foi possível identificar uma redução nos níveis da lipoproteína de baixa densidade (LDL) oxidada (8%) e nos níveis de colesterol total, sendo estes alguns dos principais fatores de risco de sofrer um evento cardiovascular (ECV).             Ler mais

Beber álcool de forma moderada não afeta o desenvolvimento do feto

Geralmente, acredita-se que beber álcool durante a gravidez traz algum tipo de malefício ao feto. Por esta razão, as mulheres que beberam álcool durante as primeiras semanas de gestação, sem saber que estavam grávidas, se sentiam culpadas. Mas, recentemente, uma pesquisa realizada com 1.600 mulheres dinamarquesas revelou que apenas o consumo excessivo de álcool (nove doses, de 12 gramas cada uma) poderia fazer mal ao desenvolvimento do feto durante a gestação.                                               Ler mais

ECG deveria ser utilizado em idosos para prevenir o risco de doenças do coração

Uma pesquisa recente, publicada no Jornal of the American Medical Association (JAMA), indica que é recomendável utilizar provas de ECG em todos os pacientes idosos para prevenir o risco de problemas coronários ou eventos cardiovasculares (ECV). Os modelos de predição do ECV, baseados em fatores de risco tradicionais, são menos precisos quando aplicados em pacientes idosos do que em pessoas de meia idade.                                           Ler mais