
União Europeia pode estabelecer novos limites para o uso de acrilamida em alimentos
Em 2005 a autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) qualificou a acrilamida como um perigo potencial para a saúde, após ser comprovada sua genotoxicidade e carcinogenicidade em animais. A acrilamida pode estar presente no processo de preparo de alimentos a altas temperaturas (como batatas fritas, chips, biscoitos ou café, entre outros). Agora a União Europeia (UE) avalia novas normas para regular a quantidade de acrilamida nos alimentos. Ler mais

Novas diretrizes ampliariam o uso de estaninas e proibiriam o uso de gorduras trans nos Estados Unidos
A Associação Americana do Coração (American Heart Association) e o Colégio Americano de Cardiologia (American College of Cardiology) desenvolveram novas diretrizes para ampliar o uso de estaninas. As novas normas indicam que será recomendado o consumo de estaninas caso uma pessoa apresente níveis extremamente altos de colesterol ruim (LDL), possua alguma doença cardíaca ou esteja acima dos quarenta anos e apresente diabetes tipo 2. “Centramo-nos especificamente na terapia de redução do colesterol para determinar o melhor recurso para reduzir o risco de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral”, indicou o Dr. Neil Stone, presidente do comitê de colesterol. Ler mais

Produtos de origem animal podem aumentar o risco de diabetes
Um estudo comprovou que consumir alimentos ácidos pode aumentar o risco de desenvolver diabetes tipo 2. De acordo com os especialistas, uma maior carga de ácido no corpo pode resultar em complicações de saúde, incluindo uma menor sensibilidade à insulina, o que pode levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2. A carne, os ovos e os produtos lácteos são alimentos que podem elevar a carga ácida do organismo, por isso os pesquisadores recomendam um maior consumo de frutas e verduras para manter uma menor carga ácida. Ler mais

O consumo de betacaroteno ou vitamina E não é recomendado na prevenção de doenças cardiovasculares ou câncer
Um grupo de pesquisadores indicou que não há suficiente evidência para recomendar ou proibir o uso de complementos de vitaminas, minerais ou multivitamínicos, pois os testes realizados não permitem identificar se ajudam na melhoria da saúde ou não. Os especialistas indicaram que em alguns casos certos complementos como o betacaroteno ou a vitamina E poderiam ser prejudiciais. Por essa razão, os especialistas recomendam que as pessoas se centrem nos benefícios que uma dieta equilibrada tem para a saúde. Ler mais