O Dr. Hector E. Lopez Sierra é decano acadêmico e diretor do Doutorado em Educação e do Doutorado em Projetos da Universidade Iberoamericana (Unini Porto Rico), uma instituição da rede universitária que a FUNIBER colabora. Nesta entrevista, ele fala sobre cuidados paliativos, um procedimento biopsicossocial que é cada vez mais comum entre pessoas com uma doença terminal
A morte faz parte do processo da vida, mas há diferenças culturais significativas quando se lida com uma doença terminal, seja entre os doentes ou entre os seus parentes.
Uma das principais questões refere-se à qualidade de vida e ao respeito entre a equipe biopsicossocial que cuida do doente e do seu ambiente. Para fornecer respostas aos cuidados clínicos nesta fase terminal, os cuidados paliativos têm sido a melhor maneira de aliviar o sofrimento dos pacientes.
Com os cuidados paliativos, o foco não é mais a doença, mas o paciente terminal e as necessidades de cura não se referem apenas ao ponto de vista físico. Outras questões como emoções, vínculos sociais e espiritualidade estão no centro do tratamento.
Para saber mais sobre cuidados paliativos, vamos conversar com o professor Dr. Héctor E. López Sierra, decano acadêmico e diretor de programas de doutorado da Universidad Internacional Iberoamericana (UNINI Porto Rico). Psicólogo Graduado, Doutor em Filosofia e Pós-graduado em Sociologia e Ciências da Religião.
Segundo o Dr. López, “fatores biomédicos, emocionais, psicoespirituais e culturais” devem ser avaliados em intervenções psicossociais com pacientes com câncer terminal.
Devemos levar em conta o trabalho do psicólogo e demais profissionais de saúde que acompanham o paciente e sua família, bem como as habilidades dos cuidadores. “O cuidador que acompanha o paciente e o familiar nesse processo de doença terminal deve ter um treinamento que lhes possibilite de forma abrangente promover o bem-estar físico, emocional e espiritual do paciente”, afirma a professora.
Veja a entrevista completa aqui: