Aprovou-se uma normativa nos Estados Unidos que permitirá aos fabricantes de farinha de milho acrescentar ácido fólico a seu produto.
A Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA, por suas siglas em inglês) aprovou que os fabricantes de farinha de milho possam adicionar até 0.7 mg de ácido fólico por cada 0.45 quilogramas de farinha de massa de milho. Os consumidores poderão identificar na etiqueta do produto aqueles que foram fortificados com ácido fólico.
A farinha de milho é utilizada pela população de latinos para preparar omeletes, tamales, tacos e chips de milho.
O ácido fólico é uma vitamina B que pode ajudar a prevenir defeitos congênitos do tubo neural, como a espinha bífida, quando consumido por mulheres grávidas. Os defeitos do tubo neural podem afetar o cérebro, a medula espinhal e a coluna do feto quando a mãe tem deficiência de ácido fólico.
Em 2012, a Academia Americana de Pediatria, a March of Dimes Foundation e outras organizações solicitaram à FDA que se amplie a fortificação voluntária da farinha de milho.
O governo dos Estados Unidos permite que se acrescente ácido fólico à fórmula infantil para lactentes, cereais para o café da manhã e alimentos médicos. A FDA indica que a vitamina deve ser acrescentada em produtos de grão enriquecido como bolos, massas e pães.
Os estudantes de Nutrição da FUNIBER mantêm-se informados sobre os alimentos enriquecidos que permitirão que seus pacientes tenham um melhor estado de saúde.
Fonte: Medline
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