Reduzir a repetição de hospitalizações em idosos
Um recente estudo da Universidade de Tecnologia de Queensland, Austrália, pretende confirmar que depois de um acompanhamento adequado podem-se reduzir os riscos de repetição de hospitalizações em idosos que tenham estado internados por alguma doença grave. Para levar a cabo a investigação, o Instituto de Saúde e Inovação Biomédica da universidade incluiu 128 idosos, com idade média de 79 anos, que haviam experimentado duas ou mais hospitalizações recentes, além de apresentar comprometimento funcional e depressão. Ler mais
Alimentos que auxiliam na produção de neurônios
Cientistas da Universidade Autônima de Barcelona (UAB) demonstraram – mediante investigação realizada em ratos – que uma dieta rica em polifenóis e ácidos graxos poliinsaturados aumenta a produção das células-tronco no cérebro. Isto significa que as estas substâncias facilitam o nascimento de novos neurônios e em consequência poderia favorecer o atraso da aparição e desenvolvimento do Alzheimer. Ler mais
Exercício só consegue ligeiro alívio em casos de Osteoartrite do Quadril
A Osteoartrite do Quadril é causada pelo desgaste da cartilagem articular, localizada entre a cabeça do fêmur e da bacia do quadril. O quadril, por suportar o peso do corpo é uma zona propensa à aparição desta doença. Um dos primeiros sintomas que se pode alertar sobre esta enfermidade é a dor ou a rigidez da virilha ao despertar, esta dor aumenta com o movimento e se alivia com o descanso. Quando a cartilagem se desgasta por completo, os ossos roçam um contra o outro causando dor aguda. Ler mais
Efeitos da atividade física em idosos com risco de Alzheimer
Atualmente a doença de Alzheimer se registra nos Estados Unidos como a quarta maior causa de morte, depois das doenças cardiovasculares, câncer e a Diabetes Mellitus. A demência degenerativa ou a doença de Alzheimer é a causa mais comum de degeneração da memória e é um transtorno do sistema nervoso central que consiste em uma lenta destruição do córtex cerebral. Segundo um estudo realizado no Perth Hospital, Austrália, pela Unidade e Psiquiatria da Senioridade e da Universidade de Malbourne, a atividade física pode resultar eficiente em limitar o risco da deterioração cognitiva. Ler mais