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Secas na Amazônia liberam gigantescas quantidades de CO²

Os cientistas estão assombrados. Uma seca tão intensa só se produz na Amazônia uma vez a cada 100 anos, mas as condições do clima mudaram. Os registros indicam que se produziram duas secas de grande magnitude, a primeira em 2005 e a segunda em 2010; esta última, inclusive, mais intensa e extensa que a primeira. A floresta é um “pulmão” que processa CO2, mas quando ocorrem eventos como estes, liberam quantidades gigantescas de dióxido de carbono na atmosfera. Ler mais

Temperaturas extremas no mundo

O que teve de comum durante 2010 na Colômbia, Paquistão e Rússia? Estes três países são apenas alguns dos que registraram novos máximos de temperatura durante o ano que a NOAA declarou como “um dos mais quentes até a data atual”. De acordo com os estudos da Administração Nacional Oceanográfica e Atmosférica (NOAA), 2010 e 2005 são coroados como os anos com maior temperatura desde que se iniciaram os registros no anos de 1880. Ler mais

Partículas de carbono degelam o planeta

O degelo das capas dos polos e glaciares no mundo não acontece apenas pela ação do CO². Jonathan Leake, editor da seção de ciência do jornal Sunday Times, apresentou ao observatório meteorológico MET Office da Inglaterra um informe onde traz detalhes sobre como as partículas de carbono liberadas na atmosfera tem um impacto direto sobre o degelo de muitas superfícies no planeta. O fenômeno acontece quando as massas de gelo se escurecem e perdem a capacidade de refletir a luz solar, passando imediatamente a absorver calor e acelerar o processo de degelo. Ler mais

Chevron multada em mais de 9 bilhões

No Equador, depois de um processo de 17 anos, o juiz Nicolás Zambrano condenou a empresa Chevron a pagar 9,5 bilhões de dólares pelos danos causados na floresta equatoriana. A empresa petroleira recorreu da decisão ao considerar que é “ilegítima e inaplicável, produto de uma fraude e contrária ao que aduz as evidências científicas”. De sua parte, os quase 30 mil cidadãos que promoveram o processo consideram a pena injusta, a multa deveria ser de 100 bilhões de dólares, montante que permitiria amenizar o dano causado ao meio ambiente da Amazônia equatoriana. Ler mais