Pneumonia é a principal causa de morte entre crianças
A OMS anunciou em outubro de 2011 que, atualmente, a pneumonia é a principal causa de morte entre crianças menores de cinco anos. Estima-se que a cada ano morrem, vítimas de pneumonia, mais de 1,4 milhões de crianças em todo o mundo, ou seja, mais que AIDS, malária e sarampo juntos. A pneumonia pode ser tratada com antibióticos, seguindo hábitos de alimentação e higiene adequados, no entanto, parece que os países em desenvolvimento ainda devem enfrentar o desafio de oferecer vacinas e formação às pessoas que vivem em regiões mais pobres e afastadas. Ler mais
Homem vive cinco semanas sem coração
Craig Lewis (55), paciente com amiloidose, foi submetido a uma cirurgia cardíaca em março de 2011, mas as complicações decorrentes de sua doença não permitiam um transplante ou a colocação de marcapassos. Diante desta situação, os médicos do Texas Heart Institute decidiram instalar uma máquina que batizaram de “fluxo contínuo”, um dispositivo que, mesmo sem pulso, permite manter o fluxo de sangue no organismo substituindo o coração. “Pela primeira vez em 500 milhões de anos de evolução biológica temos fisiologia sem pulso”, afirmou o doutor Billy Cohn. Este invento será de grande importância nos Estados Unidos, um país onde as doenças do coração estão entre as principais causas de mortalidade. Ler mais
Bicicleta elétrica da Ford
Parece um modelo tirado do filme Tron – O Legado: design aerodinâmico, leve e futurista, um sonho para os amantes das bicicletas. A E-Bike foi apresentada ao público durante o último Salão do Automóvel de Frankfurt. Ford, o lendário fabricante de automóveis, exibiu a mais recente tecnologia e materiais ultraleves em seu novo protótipo. Representantes da Ford asseguram que sua bicicleta tem um quadro que pesa apenas 2.5 quilogramas e poderia percorrer até 85 quilômetros com a bateria completamente carregada. Ler mais
Geleira maior que Nova Iorque pode se separar da Antártica
Imagens publicadas pela Nasa indicam que nos próximos meses uma geleira com uma área maior que a cidade de Nova Iorque pode se separar da Antártica. A foto registrada em outubro pelo satélite Terra mostra uma fissura de 30 quilômetros de comprimento e 80 metros de largura. Com base nesses dados os cientistas preveem que, ao se separar, o bloco de gelo formará um iceberg de 907 quilômetros quadrados, superfície que supera inclusive a soma das áreas ocupadas por Manhattan, Brooklyn, Queens, Staten Island e Bronx, de acordo com a Nasa. As mudanças detectadas sugerem a médio prazo poderia haver um aumento do nível do mar. Ler mais