
Alergia a alimentos triplica nos Estados Unidos
Um estudo recente revelou que a taxa de crianças alérgicas a amendoim e outros frutos secos triplicou nos Estados Unidos em poucos anos, passando de 0,4% em 1997 para 1,4% em 2010. A Dra. Ruchi Gupta, professora associada de pediatria da Faculdade de Medicina Feinberg da Universidade de Northwestern, afirmou que “as alergias aos alimentos se tornaram epidêmicas”, e acrescentou que este tipo de alergias se alastrou por todo o mundo, indicando que podem ser observados índices mais altos no Canadá, na Europa, no Japão, na China, na Índia e em outros países. Ler mais

Recomenda-se reduzir a ingestão de “calorias vazias”
Um recente estudo publicado no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, nos Estados Unidos, revela que cerca de 30% das calorias que as crianças ingerem nas escolas e locais de comida rápida são “calorias vazias”, e os especialistas recomendam reduzir a ingestão desse tipo de alimento. As “calorias vazias” são aquelas que se agregam aos alimentos em forma de açúcar ou gordura sólida (sob a forma de manteiga, gordura animal ou óleos hidrogenados), de acordo com o Guia Alimentar para os Estado-unidenses. Ler mais

União Europeia pode estabelecer novos limites para o uso de acrilamida em alimentos
Em 2005 a autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) qualificou a acrilamida como um perigo potencial para a saúde, após ser comprovada sua genotoxicidade e carcinogenicidade em animais. A acrilamida pode estar presente no processo de preparo de alimentos a altas temperaturas (como batatas fritas, chips, biscoitos ou café, entre outros). Agora a União Europeia (UE) avalia novas normas para regular a quantidade de acrilamida nos alimentos. Ler mais

Estabelecer dimensões cognitivas para diferenciar os pacientes com doenças mentais
O diagnóstico da deterioração cognitiva leve (MCI, por suas siglas em inglês) e a demência requerem a aplicação de testes neuropsicológicos bastante detalhados. Estes testes proporcionam uma grande quantidade de dados que correspondem a muitas variáveis, dificultando a interpretação e a comunicação dos resultados, por isso foi desenvolvido um estudo para conseguir: 1.- reduzir o conjunto de dados de variáveis neuropsicológicas inter-relacionadas, a um número de dimensões cognitivas mais reduzido; 2.- criar medidas comuns para as dimensões selecionadas (z-scores); e 3.- estudar a habilidade das dimensões cognitivas para distinguir grupos de pacientes com diferentes níveis de deterioração cognitiva. Ler mais