A creatina pode ser um alvo terapêutico promissor no tratamento da doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa que está presente em toda a sociedade, afetando aproximadamente 55 milhões de idosos em todo o mundo (8,1% das mulheres e 5,4% dos homens com mais de 65 anos); 6,5 milhões de idosos nos Estados Unidos, 10,3 milhões na América Latina e 5,05 milhões na Europa, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O foco principal dos tratamentos de Alzheimer tem sido o desenvolvimento de medicamentos que visam reduzir as placas de amiloide-beta no cérebro. Entretanto, esses medicamentos tiveram resultados insatisfatórios. Portanto, outros caminhos terapêuticos foram considerados e um deles é a creatina, que desempenha um papel fundamental no metabolismo energético do cérebro.
Estudos sobre a creatina como terapia para a doença de Alzheimer
Estudos recentes demonstraram que a suplementação de creatina melhora a bioenergética cerebral em modelos animais nos quais a doença de Alzheimer se desenvolveu, bem como os biomarcadores associados à doença. Embora essas descobertas sejam promissoras, até o momento não foi realizada nenhuma pesquisa clínica em humanos sobre os possíveis benefícios da suplementação de creatina na doença de Alzheimer.
Essas descobertas são especialmente relevantes para profissionais e estudantes envolvidos no desenvolvimento de pesquisas e tratamentos no campo da gerontologia. A doença de Alzheimer representa um desafio social e de saúde, e a busca por novas abordagens terapêuticas é essencial para proporcionar uma melhor qualidade de vida aos pacientes. No futuro, será fundamental investigar mais a relação entre a creatina e a doença de Alzheimer e realizar estudos clínicos para avaliar a eficácia da suplementação de creatina como um tratamento para a doença de Alzheimer.
Em resumo, a pesquisa sugere que a creatina pode ser um alvo terapêutico promissor no tratamento da doença de Alzheimer. A suplementação com creatina demonstrou benefícios em modelos animais, embora ainda não tenham sido realizados estudos em humanos. Essa descoberta levanta uma nova perspectiva sobre a doença de Alzheimer e pode abrir novas portas para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes.
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Ao estudar temas importantes, como envelhecimento cognitivo, gerontologia social e doenças relacionadas à idade, os alunos adquirirão uma compreensão holística do processo de envelhecimento e suas várias implicações. Além disso, esse programa foi projetado para ser flexível, permitindo que os alunos equilibrem seus estudos com responsabilidades profissionais e pessoais. As opções de aprendizado on-line significam que os alunos podem participar desse programa independentemente de sua localização geográfica, abrindo oportunidades para um grupo de alunos verdadeiramente diversificado e global.
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Fonte: Creatine as a Therapeutic Target in Alzheimer’s Disease