É comum perguntar a qualquer criança o que ele ou ela quer ser quando crescer. No entanto, os especialistas desaconselham esta pergunta.
De acordo com Ryan Duffy, professor de psicologia da Universidade da Flórida (EUA), a resposta a esta pergunta é limitada, pois as crianças pequenas têm pouco conhecimento da ampla gama de carreiras disponíveis atualmente.
O especialista bane a ideia preconcebida que relaciona a felicidade com o objetivo de encontrar uma vocação e acrescenta que “se você tem uma vocação, mas não é realmente capaz de realizá-la, isso pode levá-lo a sentir-se mais insatisfeito de maneiras que seriam quase melhores se você não tivesse essa vocação”.
Em um mundo marcado por constantes mudanças tecnológicas, muitas carreiras não serão mais necessárias no futuro. Por essa razão, Duffy recomenda que os pais não perguntem isso a seus filhos e concentre-se nos interesses atuais ou atividades que as crianças praticam agora.
A FUNIBER patrocina uma grande variedade de programas universitários focados na capacitação de profissionais na área do ensino, para que eles possam otimizar os recursos disponíveis e adaptar-se às necessidades de seus alunos. Um dos cursos oferecidos é o Mestrado em Intervenção Psicológica em Desenvolvimento e Educação.
Fonte: Por qué puede ser perjudicial para un niño preguntarle qué quiere ser cuando sea grande
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