“Tenho certeza que poderíamos agrupar a todos os nossos professores em três tipos de docentes: os bons, os anódinos e os maus”, afirma o diretor do Mestrado em Formação de Professorado na Universidade Europea del Atlántico, Gonzalo Silió Sáiz, em artigo publicado no jornal El Diario Montañés, por ocasião do Dia Mundial dos Professores, comemorado no passado 05 de outubro.
Ele comenta que um mau professor pode nos tirar a vontade de aprender, e ainda prejudicar o nosso desenvolvimento quando sua atitude é abusiva em sala de aula. Para estes professores, falha o sistema que é incapaz de detectar os casos e corrigir de forma adequada este comportamento.
O segundo tipo de professor, o anódino, é aquele que cumpre com suas funções sem se comprometer muito, quase desinteressado pelo próprio trabalho e pelos alunos que estão ali aprendendo.
O terceiro tipo, os bons professores, estes são educadores que se esforçam pela aprendizado dos alunos, tratando de “influir no que o estudante faz e pensa para garantir maiores oportunidades de aprendizado”, comenta.
“O bom docente, em situações adversas, como vemos agora nestes tempos de pandemia e “novos normais”, nos que, uma vez mais, vê que o sistema educativo funciona porque descansa sobre os ombros de gigantes”, afirma o professor Gonzalo Silió.
Estes professores, capazes de superar estas adversidades, necessitam entretanto mais apoio. Entre estes, melhorar a autonomia, os meios e recursos de trabalho, maior compreensão dos desafios do sistema educativo e da necessidade de segurança.
A Universidad Europea del Atlántico forma parte da rede universitária em que atua a FUNIBER.
Fonte: Gigantes en el Día Mundial de los Docentes
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