Os benefícios de uma auditoria externa

Os benefícios de uma auditoria externa

A auditoria externa é a melhor maneira de validar os processos de uma organização, seja em temas financeiros ou áreas de funcionamento que desejamos avaliar Para as grandes empresas, a auditoria interna é algo muito comum em seu cotidiano. Com ela, revisam-se os livros contáveis e valida-se que os processos de compras ou interações econômicas foram realizados sob as normativas da empresa. Entretanto, ao pertencer à organização, “os auditores internos estão expostos a desafios próprios de sua gestão: acesso à informação, imparcialidade, independência”, assinala o Instituto de Auditores Internos do Peru. Ler mais

Como medir o impacto do Coaching?

Como medir o impacto do Coaching?

A importância de medir o impacto dos processos de Coaching, também chamado R.O.I (retorno sobre investimento), no mundo dos negócios, permite que as organizações reconheçam a rentabilidade e os benefícios em termos econômicos “A necessidade de prestar contas no Coaching está aumentando. E dado que nossa profissão continua crescendo e evoluindo, os contratadores cada vez mais sofisticados selecionarão Coachs apoiando-se na eficácia e no impacto do Coaching, além de questões como a química pessoal” assegura Lisa Ann Edwards, Coach executiva e criadora da ROI Methodology TM em Coaching. Ler mais

Habilidades diretivas para o mundo digital

Habilidades diretivas para o mundo digital

A revolução tecnológica e digital deu uma reviravolta no modelo de gestão, abrindo caminho a diferentes habilidades diretivas para enfrentar o mundo moderno Há alguns anos, ao nos referir à ‘mundo digital’, nos enfocávamos em empresas orientadas ao comércio on-line ou à administração de informação na nuvem. Atualmente, a revolução tecnológica permitiu que o ‘digital’ faça parte do nosso dia a dia. Ler mais

Formação para o executivo de alto nível: reflexões e propostas

Formação para o executivo de alto nível: reflexões e propostas

Quando cursei o MBA na Universidad Nacional Autônoma do México, aos 24 anos e sendo formado na mesma Instituição em Administração, me chamaram atenção duas coisas: primeira, eu era o segundo mais jovem em uma turma na qual ingressaram 150 pessoas; e, segunda: éramos 10% ou menos dos alunos com formação em Administração de Empresas Na convivência com meus companheiros percebia algo: a maioria deles estudava ali porque em seus empregos era preciso o MBA para receber uma ascensão ou um aumento, e isso se notava em seus desempenhos. Evidentemente, não eram os alunos que mais liam, os que mais participavam de forma fundamentada e tampouco os que entregavam os melhores projetos, e mais, muitos deles admitiam abertamente que lhes interessava o diploma e em menor medida a aprendizagem que pudessem ter no transcurso das aulas. Ler mais