O confinamento pelo COVID-19 permitiu uma mudança no modelo de trabalho e deu lugar a uma maior flexibilidade.
A aposta num novo modelo de trabalho que inclui a flexibilidade ao teletrabalho, fruto do confinamento da COVID-19, tem vindo a evidenciar a importância do equilíbrio correto entre a vida profissional ou profissional e a vida pessoal. Essa abordagem, por sua vez, tem se mostrado mais eficaz e viável.
Ismael García, diretor da Eventbrite Espanha, afirma que “é fundamental que as empresas estejam atentas às novas necessidades dos profissionais”. Essas necessidades incluem bem-estar, diversidade, voz de todos e flexibilidade.
Essas novas perspectivas levaram diferentes empresas a modificar seus modelos e implementar opções que atraem e retêm o talento dos funcionários. Um exemplo do acima é demonstrado pelo estudo New ways of working. Reflections on the future, que afirma que 65% das empresas espanholas planejam implementar dois ou três dias de teletrabalho por semana.
No entanto, “grande parte das empresas pensa em voltar às condições pré-pandêmicas”, acrescenta García. Isso pode levar à perda de talentos devido à insatisfação do funcionário. Ele também destaca que “obrigar as pessoas a trabalhar em tempo integral em um escritório em breve será como pedir que trabalhem aos sábados”.
É por isso que a implementação de um modelo flexível onde os colaboradores são os que escolhem a opção que melhor lhes convém, pode ter repercussões positivas na motivação, produtividade e retenção de talentos. Relatório da Adecco, mostra que 85% dos profissionais consideram que sua produtividade aumentou ou se manteve estável durante o atual modelo de trabalho híbrido.
Por fim, a FUNIBER patrocina inúmeros cursos na área empresarial com o objetivo de formar profissionais. Alguns desses programas incluem o Mestrado em Administração e Gestão de Negócios (MBA) e o Mestrado em Gestão Estratégica.
Fonte: Flexibilidad: la gran apuesta de las empresas españolas
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