Atividades formativas em Lima incentivam competividade no setor agroalimentar peruano a partir de inovação disruptiva
Como parte do Projeto “Estímulo do Setor Agroalimentar do Peru em Base à Inovação e Inclusão Comunitária”, a FUNIBER organizou no dia 16 de junho, na Câmara do Comércio Americana do Peru, em Lima, duas oficinas para a capacitação de empresários do setor agroalimentar para melhorar a competitividade.
Durante a manhã, foi realizado o workshop “Aplicações e benefícios das estratégias de inovação e especialização inteligente (RIS3) nas empresas” e à tarde o workshop “Como aumentar a competividade das empresas mediante o impulso da inovação disruptiva”. A atividade reuniu diretores, gerentes e líderes de empresas do setor agroalimentar e outros similares, para debater temas relacionados à inovação disruptiva, termo que se refere a estratégias de marketing para melhorar ou adaptar os produtos para ocupar melhor o mercado ou explorar novas oportunidades de consumo.
Durante o encontro, foram analisados casos como os das empresas Blue Ocean ou Lean Start-up que utilizaram metodologias de impulso para a inovação disruptiva. Os participantes realizaram também exercícios de Design Thinking e de Criatividade.
A capacitação foi realizada pelo professor da Universidade Politécnica da Catalunha (UPC), na Espanha, Jordi Cusidó. O docente é engenheiro industrial com especialidade em inovação e transferência tecnológica.
Programa incentiva setor no Peru
A atividade integra o Projeto “Estímulo ao Setor Agroalimentar do Peru em base à Inovação e à Inclusão Comunitária”, com financiamento da Diputación de Barcelona, e a participação da FUNIBER, do Instituto Tecnológico de Produção – ITP, CITEalimenta, Municipalidad del Rímac, Ajuntament de Sabadell e IGNITE.
O Projeto “Estímulo ao Setor Agroalimentar do Peru em base à Inovação e à Inclusão Comunitária” tem o objetivo de desenvolver atividades e serviços de apoio para incentivar a inovação neste setor. No Peru, são necessárias ações que associem de maneira mais produtiva a tecnologia e o trabalho associativo, especialmente entre os médios e pequenos produtores. Com ações inovadoras, será possível engendrar uma economia ativa e sustentável na região, conectando o local ao global.
Mais informação: http://fnbr.es/360