A empresa IBM divulgou a tradicional “IBM 5 in 5”, uma prospectiva com cinco inovações tecnológicas que dominarão a sociedade nos próximos cinco anos. A lista é formulada a partir de tendências de mercado e no desenvolvimento de ideias que estão acontecendo nos laboratórios de pesquisa da IBM. Na oitava edição, divulgada em dezembro do ano passado, as inovações vão em direção à chamada computação cognitiva que será a combinação de computação em nuvem, análise de grandes dados e tecnologias de mobilidade. As cinco previsões são:  Ler mais

O futuro da internet será a conexão de todas as coisas, pessoas e redes de dados. Assim prevê Ronaldo Lemos, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro e do Creative Commons no Brasil. Por exemplo, a leitura digital do consumo de eletricidade poderá mapear uma casa e saber quando se desperta, quando chega em casa, como cada domicílio utiliza os recursos. “A internet começou conectando computadores. Na última década conectou pessoas. Agora está conectando "coisas". Da geladeira de casa às frutas e verduras dentro dela, tudo corre o risco de ganhar um endereço IP e trocar informação. A internet quer e vai engolir tudo. Em breve as luzes de casa vão ser ligadas pelo celular. A geladeira vai pedir ela mesma um produto que acabou”, afirma Ronaldo. Ler mais

Uma das palavras mais habituais ultimamente é “inovação”. Muitas empresas conseguem destacar-se por inovar e para um bom empreendedor é, praticamente, uma necessidade. Mas para saber inovar não há cursos, depende mesmo da atitude pessoal. Segundo Lourenço Bustani, especialista em inovação, há sempre pessoas que não querem inovar porque preferem o conforto e a garantia do que já conhecem e daquilo que está estabelecido. Por outro lado, algumas pessoas querem transformar e fazer parte de novos paradigmas, mas para isso necessitam alguns valores essenciais. Ler mais

Muitas vezes, quando uma empresa necessita realizar melhorias, o primeiro pensamento que se tem é o de aumentar recursos seja investindo em equipamentos, contratando mais pessoal, comprando materiais ou ampliando a infraestrutura. De acordo com José Roberto Ferro, presidente do Lean Institute Brasil, esse modo de pensar é dominante nas organizações e provoca certa “preguiça” para buscar maneiras novas de se fazer as coisas. Ler mais