Site especializado em segurança de computadores denunciou o aumento de ataques de força bruta durante a pandemia.
A pandemia de coronavírus forçou vários trabalhadores ao teletrabalho. Os cibercriminosos aproveitaram as deficiências de segurança. Os ataques de força bruta também aumentaram.
De acordo com o site Welivesecurity, esse tipo de ataque ocorre “quando o invasor usa certas técnicas para testar combinações de senhas, a fim de descobrir as credenciais de uma vítima em potencial e, assim, obter acesso a uma conta ou sistema”.
Este site alerta que os ataques de força bruta podem ser o ponto de partida para outros ataques mais graves que culminam no roubo de informações ou credenciais confidenciais e na subsequente demanda por resgate financeiro.
Em entrevista conduzida pelo jornal espanhol El Periódico de Catalunya, a responsável de BBVA Data Security, Laura del Pino, indicou que os ataques de phishing e smishing também aumentaram durante a quarentena. Sua operação é idêntica: “ambos com o mesmo modus operandi, personificam um organismo oficial e tentam redirecionar o usuário para uma página da web falsa, para que eles possam inserir seus dados pessoais ou baixar arquivos maliciosos”.
A FUNIBER patrocina inúmeros programas universitários focados em oferecer aos profissionais informações completas e atuais sobre as diferentes ações para garantir a segurança em dispositivo. Um dos cursos oferecidos é o Mestrado em Direção Estratégica em Telecomunicações.
Fontes: Qué es un ataque de fuerza bruta y cómo funciona.
“La ciberseguridad se ha convertido en una necesidad”.
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