A rede social Facebook modifica seu algoritmo e o YouTube anunciou que aplicará novas políticas para poder atuar contra a divulgação de notícias falsas sobre saúde
As plataformas sociais e a Internet permitem que os usuários criem e compartilhem todos os tipos de conteúdo graças à democratização das informações. Essa liberdade de disseminação também pode ter alguma contrapartida, e é cada vez mais comum encontrar informações falsas.
De acordo com a Europa Press, o Facebook e o YouTube agirão para minimizar a quantidade de informação que poderia representar uma farsa ou propor soluções “milagrosas” para doenças como o câncer.
Por sua vez, o Facebook atualizou seu algoritmo para que todas as notícias que poderiam sugerir alegações de saúde exageradas ou potencialmente falsas estejam na fila do feed. Aqueles que contêm informações sensacionalistas sobre curas ou terapias milagrosas são consideradas publicações enganosas.
Para a identificação deste tipo de informação, o Facebook aplica um sistema em seu algoritmo semelhante ao usado para detectar conteúdo de baixa qualidade. Ao localizar frases comuns nesses tipos de postagens, o algoritmo identifica preditivamente essas publicações e penaliza-as exibindo-as abaixo no feed. Da mesma forma, o número de publicações destinadas à venda
O YouTube anunciou que também atuará contra a desinformação sobre problemas de saúde. Para fazer isso, eles introduziram novas medidas que irão destacar o verdadeiro conteúdo e fontes confiáveis mediante painéis de informações para os usuários. Da mesma forma, as recomendações de vídeo que podem conter informações errôneas ou enganosas serão reduzidas.
Para os profissionais interessados no mundo das redes sociais e nos atuais sistemas de comunicação, a FUNIBER patrocina o Mestrado em Direção Estratégica em Tecnologia da Informação. O programa formativo fornece a base para ser capaz de ocupar cargos de gerência em sistemas e TIC.
Fontes:
Facebook mejora su algoritmo para reducir las noticias falsas sobre salud
Facebook y Youtube restringirán los contenidos «sensacionalistas» de salud
Imagem: Todos os direitos reservados