
Conferência Internacional sobre Incêndios Florestais recebe propostas
Até o dia 10 de maio, interessados podem apresentar estudos ou propostas de inovação sobre a prevenção, controle e mitigação de incêndios florestais No ano passado, a Grécia sofreu um dos piores incêndios de sua história em que morreram 93 pessoas, e deixaram 187 feridos. Em 2017, um incêndio, que durou dez dias, destruiu 68 mil hectares do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, no centro-oeste do Brasil. E a Espanha e o Portugal sofreram com diversos incêndios ocorridos em 2017, como a queimada que ocorreu em junho de 2017 em Portugal, que deixou 64 mortos, 204 feridos e 40 mil hectares de floresta carbonizados. Ler mais

Bagaço de ouro líquido: a esperança atenuante do mal de Alzheimer
Uma equipe de pesquisadores espanhóis poderia ter conseguido curar ou desacelerar doenças neurodegenerativas graças à aplicação do bagaço de azeite de oliva Existem muitas qualidades positivas conhecidas que o azeite de oliva oferece à saúde. As características benéficas do chamado ouro líquido variam desde a prevenção de doenças cardiovasculares e estresse oxidativo, até a correta mineralização dos ossos, entre muitas outras. Ler mais

Proteger a América Latina e o Caribe de desastres naturais
Uma análise mostrou o maior impacto dos desastres naturais sobre a economia dos países da América do Sul em face de problemas econômicos Quando falamos da pobreza em um país que sempre vem à mente que a causa desta situação de desigualdade ocorre é devido à economia do país, mas é verdade que a atividade da natureza é um fator em conta. Estima-se que 26 milhões de pessoas caiam todos os anos em extrema pobreza no mundo devido ao impacto de desastres naturais na infraestrutura e nos meios de subsistência da população afetada. Ler mais

Flexões podem prevenir nos homens a incidência de doenças cardiovasculares
Estudo com homens de meia idade saudáveis encontra associação entre a capacidade de realizar mais de 40 flexões de braço e a proteção contra doenças cardiovasculares Uma análise de dados coletados ao longo de 10 anos, entre 2000 e 2010, com 1.104 homens ativos, com idade média de 39,6 anos e índice de massa corporal ao redor de 28.7, mostrou que o grupo capaz de realizar mais de 40 flexões durante uma prova, apresentou menos risco de problemas de coração, comparados com aqueles que não superavam 10 flexões. Ler mais